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sábado, 13 de fevereiro de 2010

A CHAMADA DE EZEQUEL

Quando ví isso, caí com o rosto no chão. Então ouví uma voz que disse: Homem mortal, fique de pé. Eu quero falar com você. Enquanto a voz falava, o Espírito de Deus entrou em mim e me fez ficar em pé. . E eu ouví a voz dizer: Homem mortal, eu o estou mandando ao povo de Israel, que se revoltou, e se virou contra mim. Eles ainda são rebeldes, como seus antepassados. São teimosos e não me respeitam. Estou mandando você para dizer a eles aquilo que eu, o Deus de Israel, quero lhe dizer. Tanto se derem atenção a você, como se não derem, eles vão saber que um profeta esteve no meio deles. Mas você, homem mortal, não precisa ficar com medo deles, nem do que eles disserem. Diga-lhes tudo que eu mandar. Eles o desafiarão e desprezarão; viver no meio deles será como viver no meio de escorpiões. Mesmo assim, não tenha medo daqueles rebeldes nem de qualquer coisa que eles disserem. Diga-lhe tudo que eu mandar, que eles lhe dêem atenção ou não. Lembre-os que eles são teimosos. Homem mortal, pense no que estou lhe dizendo. Não seja teimoso como eles. Abra a boca, e coma o que vou dar para você. Aí eu ví uma mão que se estendía para mim, segurando um rolo. Ela o desenrolou, e ví que dos dois lados havía coisas escritas. E o que estava escrito era grito de dor, lamentos e gemidos. Deus disse: Homem mortal, coma esse rolo depois fale ao povo de Israel. Então abrí a boca, e ele me deu o rolo para comer, e disse: Homem mortal, coma esse rolo e encha o etômago com ele. Eu comí, e era doce como mel; Então Deus disse: Homem mortal diga ao povo de Israel o que eu ordenar. Não estou enviando você a uma nação que fala língua diferente e difícil, mas aos israelitas. Ezequiel 2- e 3 vers- 1a3 Blog da Lery

O CRISTÃO E A CULTURA

O Cristão e a Cultura
porMichael Horton
 
Por vezes os hinos me confundem. Eu me lembro bem, quando garoto, de ficar confuso com dois hinos populares que me pareciam totalmente contraditórios. O primeiro era “Aqui não é meu lar, um viajante sou”, e o outro era “O mundo é do meu Pai”. Se o mundo é do meu Pai, eu pensava, porque estou apenas passando por ele como viajante?
Mas os hinos não eram a única coisa a confundir no negócio de relacionar-me como cristão no mundo. Esperava-se dos cristãos que justificassem tudo nas suas vidas pela sua utilidade espiritual ou evangelística. No máximo, a educação, atividades, vocações ou buscas “seculares” eram um mal necessário -- para se ganhar a vida, para ter com que dar o dízimo e dar para missões. Na pior das hipóteses, distraíam da vida cristã. Agiam como a canção da Sirene seduzindo mundaninhos insuspeitos aos recifes da incredulidade e do afastamento de Deus. Assim, os que queriam ser empresários procuravam empregos em organizações e agências cristãs. Se descobríssemos um pequeno Rembrandt num jovem artista da igreja, nós o colocávamos como responsável pelo quadro de avisos e (se ele fosse realmente bom) deixávamos que pintasse o batistério. Esperava-se dos nossos cientistas que promulgassem a causa do criacionismo -- mesmo que a cosmologia ou as ciências biológicas e antropológicas não fossem suas especialidades. Dos músicos esperava-se que entrassem (ou formassem) na banda de louvor ou fizesse uma turnê pelas igrejas do país -- o tamanho da igreja, claro, dependia do grau de talento do artista. Através dos anos, temos criado os nossos próprios guetos de artistas, super estrelas e apresentadores, com versões cristãs de tudo que há no mundo.
Essas experiências, porém, não se limitam ao nosso tempo e lugar. A Renascença, e de modo especial, os tempos da Reforma foram reações ao modo medieval de encarar a vida. Para a igreja medieval, filosofia, arte, música e ciência se confundiram tanto com a religião que não dava para distinguir uma da outra. A filosofia não era, na realidade, filosofia, A Renascença demonstrou como a interpretação da igreja medieval de Aristóteles e Platão (os favoritos) era diferente dos escritos daqueles filósofos. Se alguém quisesse ser artista, mais uma vez procurava-se a igreja para um emprego, como a arte era ferramenta da pregação ou do ensino da vida e dos tempos de Jesus e seus apóstolos. E os sofrimentos de Copérnico e Galileu nos lembram do perigo de dizer mais do que a Bíblia diz sobre teorias científicas específicas.
A Reforma libertou homens e mulheres cristãos para seguir com dignidade e respeito os seus chamados divinos no mundo, sem ter que justificar a utilidade desses chamados à igreja ou ao empreendimento missionário. A vocação era dom da criação. Até mesmo os não cristãos, como quem carrega a imagem de Deus, possuíam este chamado divino. Crente e incrédulo eram igualmente responsáveis por desenvolver seu trabalho com excelência -- um reconhecendo a Deus como autor e alvo dessa excelência, e o outro servindo a Deus com seus talentos apesar de sua recusa em reconhecê-lo como doador e alvo de tudo. Em contraposição à visão monástica do mundo, a Reforma promulgava uma teologia que abarca o mundo, um dos fatores principais no desenvolvimento da ciência, da Era Dourada” da arte holandesa e da literatura inglesa e escocesa, a libertação da igreja da política, a difusão universal da leitura e da escola pública, e o grito por liberdades civis em contraposição ao fundo da tirania vigente.
É claro, não existe movimento perfeito -- há envolvida em todos gente demais parecida conosco! A Reforma não é exceção, com sua parcela de erros e os disparates de homens e mulheres pecadores. Contudo, os temas bíblicos por ela recuperados trouxeram de volta ao povo de Deus um senso de pertencer a este mundo durante o tempo que Deus nos deu, mas pertencer dentro de , e não como parte do mundo.
A pressão de justificar a arte, ciência e a diversão em termos do seu valor espiritual ou sua utilidade evangelística acaba prejudicando tanto o dom da criação quanto o dom do Evangelho, desvalorizando o primeiro e distorcendo, no processo, o segundo. Por exemplo, “música cristã” é freqüentemente uma desculpa para artistas inferiores conseguir vencer numa sub cultura cristã que imita o brilho e glamour do entretenimento secular, inclusive suas próprias cerimônias de premiação e seu ambiente de super estrelato. Pode ser que essa não seja a intenção por parte de muitos artistas que querem contribuir ao cenário da música cristã contemporânea, mas a indústria acaba produzindo, na maioria, imitações nada criativas, repetitivas, superficiais da música popular. Produzir música em conformidade com os gostos anestesiados duma cultura consumista já é ruim; imitar a arte comercializada é desperdiçar os talentos, a não ser que se esteja escrevendo para o rádio e a televisão. Trivializa tanto a arte quanto a religião. Não quero com isso condenar todos os artistas cristãos, pois há muitos musical e liricamente sofisticados o bastante que integram uma compreensão séria da mensagem bíblica com um estilo musical criativo. Também não quero que sejamos “esnobes” musicais que confundem seu gosto particular com a Palavra revelada de Deus. Afinal de contas, freqüentemente “a verdade está escrita nas paredes do metrô”, o equivalente arquitetônico da música popular. É esta uma das razões pelas quais eu aprecio a música popular de vez em quando, em parte porque é agradável e traz lembranças de tempos passados. Mas é uma forma inferior, dirigida comercialmente (noutras palavras, financeiramente) que se rebela contra os padrões mais altos da expressão artística.
Essas pressões, porém, para se criar versões distintamente “cristãs” de tudo no mundo (ou seja, na criação), pressupõem que exista algo essencialmente errado com a criação -- e essa é uma pressuposição teológica que tem influência muito maior na formação das atitudes evangélicas em todas essas esferas do que geralmente se admite. Examinaremos essa posição básica nos próximos capítulos.
Permita-me dizer de início que este livro não é uma análise sofisticada da base teológica de uma visão cristã do mundo ou da natureza das artes, ciências, filosofia e assim por diante. É para o leitor geral, especialmente para aqueles crentes que lutam com uma sub cultura que abafa ao invés de encorajar seus impulsos e suas ambições divinamente dotadas. Nesse sentido, é um livro pastoral. É oferecido com esperança de que os teólogos aprendam mais sobre outras disciplinas e que cristãos nessas outras disciplinas se ancorem mais firmemente sobre a teologia bíblica antes de tentar “integrar” sua fé e vida. Mas não obstante a posição do leitor em relação a esses tópicos -- seja ele um esteta de muita cultura ou uma mãe cristã que quer saber se sua filha pode cursar com segurança uma universidade secular -- haverá poucos desafios às idéias prevalecentes no mundo evangélico e aqui e ali algo em que pensar um pouco mais.
Para iniciar, quero definir alguns termos, Primeiro, estarei usando o termo “cultura” no seu senso mais amplo, referindo-me tanto à cultura popular (esportes, política, ensino público, música popular e diversões, etc. e a alta cultura ( horticultura, academicismo, música clássica, ópera, literatura, ciências, etc.). Uma definição útil e abrangente de “cultura” para nossa discussão pode ser “a atividade humana que intenciona o uso, prazer e enriquecimento da sociedade”. Segundo, por “igreja” estou dizendo a igreja institucional, -- “onde a Palavra de Deus é pregada e os sacramentos são administrados corretamente”, como diziam os reformadores. Quando, por exemplo, se diz que a igreja não deve confundir sua missão com as esferas da política, arte, ciência, etc., não se está sugerindo que os cristãos como indivíduos devessem abandonar esses campos (muito pelo contrário), mas que a igreja como instituição deve observar a sua missão divinamente ordenada. Essa igreja institucional deve ser entendida como expressão visível do corpo universal de Cristo através de todos os séculos e em todo lugar. A igreja institucional recebeu a comissão única de pregar a Palavra e fazer discípulos, Meu emprego da palavra “igreja”, portanto, não é apenas uma referência ao corpo coletivo de cristãos individuais, mas ao organismo vivo fundado por Cristo, ao qual foi confiado o seu próprio ministério pessoal.


Fonte: Extraído da Introdução do excelente livro “O Cristão e a Cultura”, de Michael Horton, publicado pela Cultura Cristã.
Márcio Melânia

"Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados,
sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco."
(2 Coríntios 13 : 11)http://www.NoticiasCristas.blogspot.com

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

UM COMENTÁRIO EDIFICANTE PARA VOCÊ

Aquí termino, minhas postagens sobre figuras de linguagem e FIGURAS CRISTÃS. Quero lhe dizer mais, A BLOGOSFERA CRISTÃ é uma benção de Deus, e conta com a ajuda de Grandes Líderes Cristãos, verdadeiros Israelitas, que não se passam para postar assuntos para magoar ningém. Eu sou pequenina, mais Deus me deu o direito de pisar em serpentes e escorpiões em nome  de Jesus. Nossos Líderes postam com sabedoria, e devem ser  respeitados. Você diz que a réplica não é de Deus, ele não se alegra com isso, mas Jesus não pensou duas vezes quando chamou os Fariseus de raça de víboras. Hoje recebí um e-mail que continha uma estória interessante, vou contar: Falava de um piloto, que deixou sua aeronave em um determinado lugar, e sem ele se dar conta entrou um roedor no avião, quando já estava lá em cima, ouviu um barulho como se fosse um roedor, então ficou preocupado, e se perguntando como se livraria dele caso contrário o tal, faria um estrago na aeronave. Então ele subiu a uma altura, que nem o próprio piloto suportaria, começou ficar tonto, então desceu imediatamente, quando já estava na altura permitida, não ouviu mais o barulho do roedor. Quando chegou ao destino, observou, o roedor não resistiu a altura e morreu. Mesmo assim somos nós, se nos elevarmos Espiritualmente ao mais alto ponto, os que estão em baixo, nas coisas terrenas não vão nos atingir. Falando em avião, eu acho que os proprietários de aeronaves deveriam colocar um púlpito em cada uma delas, pois a missão dos nossos pastores vão além Brazil, e não é para  uma missão especial no Haiti, não, eles preferem viajar para Europa, fazer merchandising dos seus produtos. E se as aeronaves fossem adaptadas com um púlpito, começariam fazer seus trabalhos no avião,para Alemão ver. Para poder falar da blogosfera cristã, você precisa nascer de novo, pois teologia, não prova que você nasceu de novo, quem fala são suas atitudes. Não estou com ódio de você amigo! Blog da Lery. um desabafo. Desculpe.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

EUFEMISMO - DISFEMISMO - ILUSTRAÇÃO

Eufemismo, é uma figura de estilo que emprega termos mais agradáveis para suavizar uma expressão. Consiste na visualização de uma expressão.
É necessário ressaltar que em uma série de materiais didáticos há exemplos inadequados de eufemismo, principalmente no que se refere à morte: "Ir para a terra dos pés juntos", "Comer capim pela raiz" e "Vestir o paletó de madeira" são comuns nesses livros.
Expressões populares têm um caráter cômico, o que pode atender em parte a intenção do eufemismo. Entretanto, seu uso em situações de grande impacto como a morte beira o grotesco e a função dessa figura de linguagem se perde. Um exemplo mais adequado é dizer que o indivíduo "partiu", ou que "deixou esse mundo", Ela é minha ajudante, quer dizer, ela é minha empregada, Quem coloca a mão num vespeiro, corre o risco de ser picado por elas, quer dizer: Se você critica várias pessoas corre o risco de ser criticado também. Veja nesta estória exemplos de eufemismo. Eu tenho uma sobrinha, que que se chama Patrícia  e curinhosamente, a chamamos de Paty. Como cristã participante Paty não perdia uma Escola Dominical. Neste último domingo, paty como sempre estava lá presente. A professora encarregada daquela aula, estava contando a história de Judas, e Paty sabendo que o final de Judas não foi um final feliz, ficou um pouco apreensiva. E a professora, falou, que Judas era apóstolo de Jesus, como na realidade era mesmo. Então Paty falou: Professora, se ele era apóstolo de Jesus, como era traidor e mentiroso? A professora ficou sem saber o que responder, porque sabía que para aquela jovem serva de Deus, todos que seguiam a cristo tinham que seguir o exemplo dele,! ser humilde. Então, Paty não perdeu tempo, e falou: PORISSO QUE ELE FOI PARA A CIDADE DOS  PÉS  JUNTOS, COMER  CAPIM  PELA  RAIZ, de uma maneira trágica! foi professora? E a professora ficou atenta com aquela observação, e ao mesmo tempo sem saber como responder. Quando de repente, entrou o Pastor. A professora ficou sossegada pois sabía que ele haveria de responder a pergunta de Paty de uma maneira adequada. Quando Paty, fez a mesma pegunta para o Pastor, ele ficou tão nervoso que deixou cair os óculos, ele era estrábico e tinha que usar óculos, responda Pastor,! ele  ficou surpreso, mas respondeu: Foi sim, Paty, Judas traíu Jesus e era mentiroso, e por isso caíu na sua própria armadilha, morreu enforcado. Paty muito astuta respondeu: Pois é, QUEM COLOCA A MÃO NUM VESPEIRO CORRE O RISCO DE SER PICADO. Então Paty Chegou em casa me contando o que havia aprendido na Escola Dominical. Pois é minha querida, é assim mesmo. Porisso eu falo nunca substime  a capacidade de ninguém, querendo ser o melhor, pois a jovem soube muito bem entender a história de Judas. Descubra e conheça os Eufemismo desta estória. Blog da Lery mostrando as figuras de linguagem. Os personagens, são fictícios e qualquer semelhança é mera coincidência.

PLEONASMO - ILUSTRAÇÃO

 Pleonasmo é uma palavra de origem Grega, que significa superabundância. Chama-se pleonasmo o uso de expressão redundante. Há dois tipos de pleonasmo: O pleonasmo vício de linguagem ou pleonasmo vicioso, é a repetição desnecessária de um termo ou ideia. Muitas vezes o uso de pleonasmo acontece porque, com o tempo, houve um esquecimento do significado das palavras ou expressão. Pleonasmo, vício de linguagem é um recurso estilístico empregado para emprestar à frase" Mais força e colorido intensidade de beleza". O pleonasmo é uma figura de construção ou figura de sintax. Isto é, um recurso estilístico, quando tem a função de realçar a ideia, tornando-a expressiva, deixando-a mais elegante, daí ser chamado de pleonasmo de reforço ou estilístico. Ex: Minha felicidade eu a conquistei, a mim me pareçe certa a observação que ele fez. Pleonasmo aceitável: Arrumar arrumadinho, fazer bem feitinho, limpar bem limpinho, lavar bem lavadinho, detalhes tão pequenos de nós dois da música Detalhes de Roberto Carlos. Observe as ilustrações de pleonasmo nesta estória: Eu tenho um visinho, que se chama José Ribamar, o qual carinhosamente o chamamos de ZéRiba. Certa vez, ZéRiba estava sentado em uma praça e observando: Crente, SUBIA PARA CIMA e DESCIA PARA BAIXO, e todos que alí passavam estavam falando sobre Jesus. ZéRiba que só costumava ouvir falar de Jesus nos filmes exibidos na semana santa, ficou curioso, e um certo dia resolveu, fazer uma visita no local que aqueles crentes íam. Aí ele falou: vou lá, e saíu acompanhando eles, BEM DEVAGAR DEVAGARIHO, e não se deu conta, de que aqueles que ele observava passar, eram os crentes mais humildes da igreja, queles que vão para igreja de pé. Quando ZéRiba, chegou na igreja, entrou, e ficou observando. E começou parar carro na porta da igreja, no que ele observou, tinha bem uns trinta. Como ele sentou bem atrás, junto dos que vinham de pé junto com ele, ninguém observou que alí havía um visitante. E ZéRiba ficou alí. Todos pareciam CEGOS DOS OLHOS, ninguém o vía. Daí começou o culto, e, um canta pra lá, outra banda toca pra cá, aí chegou a hora da pregação, chegou a hora do reteté, e o Pastor que não havía notado que alí havia um visitante, começou a pregar um texto do Antigo Testamento que não falava sobre Jesus,e Zé começou ficar chateado, por que o que ele queria ouvir não ouvíu, chegou a hora de acabar o culto e o Pastor não fez o apêlo, pois este hábito caíu de moda em muitas igrejas de hoje. Aí Zé levantou, e não exitou em perguntar: Cadê? vocês não vão falar daquele Jesus que o povo que senta lá atrás fala,? eu vim aquí para encontrar com ele, como eu faço? Então ficou todo mundo parado olhando aquele homem. Então Riba não só aceitou Jesus como seu Salvador e Senhor, como se tornou um dos melhores evangelistas daquele local. E FEZ TUDO BEM FEITINHO, como a bíblia orientava ele fazia, não trocava nada do lugar, seguía a palavra de Deus a risca. Blog da Lery, seja evangelizado aprendendo portugues. Os personagens desta estória são personagens de ficção.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

CACOFONIA - ILUSTRAÇÃO

Cacofonia, é um vício de linguagem. Acontece quado a junção de duas sílabas, uma no final da palavra, e a outra no início da outra, se encontram e  resultam um som desagradável, acabam formando outra palavra. Isso acontece por causa da maneira que lemos palavras e trocamos fonemas. ex.- Ví ela, a boca dela, desculpa então, uma mão, talco no salão, quero ama-la. Veja este exemplo nesta história:  Eu tenho uma amiga que se chama, Maria José, mas costumamos chama-la de Mazé. Certo dia, Mazé vinha andando na rua em que moro, e aconteceu que eu estava aguando as plantas no jardim, Mazé vinha muito apressada, e quando Ví Ela, fiquei curiosa para saber onde ela ía. Então gritei bem alto, Mazé,!!! Onde você vai tão apressada? A Boca Dela, se abríu em um sorriso contagiante. Hoje passou um moço lá em casa, ele falou que Jesus me ama e está voltando para encontrar comigo! Falou também minha filha, que se eu quizer, Jesus vem morar no meu coração! Já pensou amiga! Jesus morando no meu coração! Eu vou agora minha querida amiga, na primeira igreja evangélica que eu encontrar, vou entrar e falar que eu quero aceitar  esse Jesus que me ama. Ele falou tanta coisa bonita, amiga! Ele falou, que todo aquele que nele crer, não perece, mais ganha a vida Eterna. Vou lá, quando eu voltar, passo aquí para lhe contar como tudo aconteceu! Eu respondí, certo passe mesmo!. Fiquei em casa, pensando e preocupada, pois, eu já conhecia este Jesus a tanto tempo e nunca tinha falado dele para Mazé, não sei se por vergonha ou egoísmo, sei que omitir a palavra de Deus, e nunca falei dela para ninguém. Quando foi mais tarde, lá vem Mazé voltando, toda feliz. Aceitei! Aceitei! Falava ela toda feliz!. E quando chegou em casa, fiquei sabendo, que Mazé tinha abandonado todo tipo de idolatría e falava de Jesus para todos a quem encontrava. Mazé tornou-se uma benção nas mãos do Senhor, e eu, depois da vergonha que passei em não falar de Jesus para ela, peguei a bíblia e sair falando de Jesus para todos a quem encontrava. Desculpa Então, Mazé, eu já devia ter falado para você de Jesus, mais é que tudo tem sua hora determinada, e a sua chamada foi agora. Só Jesus é quem converte corações. Jesus! Quero Ama-lo de todo o meu coração. Eu pedir a Mazé para vir evagelizar junto comigo, e ela falou, venho sim, Uma Mão lava a outra. Leia, encontre todas as cacofonias, e veja se está enquadrado no texto como o crente que tem vergonha de falar de Jesus às pessoas. Se tiver, ore, e vá, a seára é grande e está lhe esperando! pois os trabalhadores são poucos. Blog da Lery. Seja evangelizado aprendendo portugues, evangelizar também é cultura.Os personagens dessa estória são fictícios.

PROSOPOPÉIA_ ILUSTRAÇÃO

Prosopopéia, é uma figura de linguagem. Metáfora, comparação, metonímia. Lembra-se delas, então...Ocorre quando seres irracionais, ou inanimados ganham qualidade e comportamento, ou até sentimentos humanos; Fiz um pedido as etrelas-frias-nocéu. O gato disse ao pássaro, que tinha uma asa partida. O vento suspirou e o sol também. A cadeira começou gritar com a mesa. O sol amanheceu, triste e escondido. Exemplo:  Eu estava escrevendo sobre a morte de Jesus, de repente aquela história se materializou na minha mente, foi como se tudo aquilo estivesse acontecendo naquele exato momento. Fiquei triste e desolada, pois o céu havía amanhecido escuro, o sol estava triste e escondido, e eu me perguntava: Por que fizeram isso com um homem tão bom? de repente a cadeira, a tela do computador, me induziram a levantar. Levantei e fui à varanda, quando de repente posou um pássaro no meu ombro, e falou bem no meu ouvido: Não fique triste,! você lembra que Jesus falou, que o Têmplo sería destruído, mas que em três dias sería reconstruído. Ele estava falando dele, ele era o Têmplo, que morreu e ressucitou em três dias. Então fiquei alegre e feliz, pois Jesus havia ressucitado. Quando sentei na cadeira e olhei a tela do computador, eles falaram para mim: víu como foi bom lembrar esta história, que parece triste, mas depois de Jesus glorificado, nos alegra, pois é por esta passagem que ganhamos a salvação? Então passou um vento, suspirou perto de mim trazendo a alegria da ressureição. Blog da Lery, blogando e evangelizando. Evangelizar também é cultura. Víu? quantas prosopopéias têm neste texto. Seja evangelizado aprendendo portugues.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

NAAMÃ_ HOMEM IMPORTANTE PORÉM LEPROSO

HISTÓRIAS QUE SE PASSARAM NO RIO JORDÃO

O Rio Jordão, foi muito usado por Deus nas histórias bíblicas. Foi usado quando Josué vinha com os Sacerdotes carregando a Arca da Aliança. Era época de colheita e as águas do rio haviam coberto a margem. Foi nessa ocasião que o povo saíu do acampamento para atravessar o Jordão. Os Sacerdotes iam na frente levando a Arca da Aliança. Ao chegarem no Jordão, quando colocaram os pés dentro da água ela parou de correr e ficou amontoada do lado de cima do rio até Adã cidade que fica perto de Sartã. Na parte de baixo, o rio secou completamente até o mar Morto. Então o povo passou para o outro lado, perto de Jericó. Enquanto os Israelitas passavam, pisando em terra seca, os Sacerdotes ficaram parados no seco, no meio do rio Jordão e ficaram alí até todo o povo passar. Josué cap3-vers14a17. Foi o rio, em que o profeta fez o machado flutuar, Quando chegaram ao Jordão ; começaram a trabalhar. Um deles estava cortando uma árvore,quando o ferro do seu machado  caíu na água. O que vou fazer Senhor? gritou ele para Eliseu, o machado era emprestado! Onde foi que ele caíu? Perguntou Eliseu. O homem mostrou o lugar. Então Eliseu cortou um pedaço de pau, jogou na água e fez o machado boiar. Pegue-o, mandou ele, e o homem esticou o braço e pegou o machado.2Reis-6-vers de 3a7. como tambem foi o rio que o Profeta Eliseu ordenou que Naamã mergulhasse sete vezes para ser curado da lepra. 2Reiscap-5. Naamã era comandante do Exército do rei da Síria. Era muito estimado e respeitado pelo rei do seu país por que por meio de Naamã o Deus de Israel tinha dado vitória  ao exército dos Sírios. Ele era um soldado valente, mas sofría de uma terrível doença de pele.(lepra)Num dos seus ataques contra Israel, os Sírios haviam levado como prisioneira uma menina israelita que ficou sendo escrava da mulher de Naamã. Um dia a menina disse a patroa: Eu gostaria que o meu patrão fosse falar com o profeta que mora em Samaria, pois ele o curaria da sua doença. O que tiro como lição: seja uma benção na posição que você estiver, pois aquela menina na posição de escrava, foi uma benção na vida de Naamã. Então Naamã com ordem do rei da Síria, foi e procurou o rei de Israel e entregou uma carta que lhe foi enviada, pensando o rei de Israel,que o rei estava pedindo para ele curar Naamã. Eliseu sabendo disso, mandou dizer ao rei por que o senhor está tão preocupado? Mande que este homem venha falar comigo e eu mostrarei que existe um profeta em Israel. Então Naamã foi com seus cavalos e carros.Até imagino o zum-zum-zum e o blá-blá-blá entre eles e como foram zum-zum-biando pelo caminho; com o
 cataplá-cataplá-cataplá, dos seus carros e cavalos. Chegaram na casa de Eliseu, e bateram na porta; toque-toque-toque, Eliseu de lá de dentro mesmo mandou que ele desse sete megulhos no Jordão, e seria curado. Eliseu nem se deu ao trabalho de sair de lá de dentro para atende-lo. Imagino as lamúrias de Naamã reclamando o zum-zum-zum era grande porque o profeta não veio atendê-lo, pois ele era um homem de renome. Então , aí vai o cataplá-cataplá-cataplá, de volta, e falando, mas, com tantos rios limpos em minha terra ele manda eu mergulhar logo no Jordão que é um rio de águas sujas?hummmmm, não vou não, então os que o acompanhava falaram, o que ele mandou fazer não é difícil, poque o senhor não vai lá e faz o que ele mandou. Naamã: tabommm ! Eu vou, chegando lá, deu os sete mergulhos no Jordão, deu o primeiro ,tchibum,! deu o segundo, tchibum,! deu o terceiro ,tchibum !e nada. Ele começou a reclamar e foi lembrado que faltavam quatro mergulhos para se completar o que o profeta havia falado então, no sétimo mergulho, tchibumm! quando Naamã voltou, estava curado da lepra. Foi no Jordão também que Jesus foi batizado e desceu sobre ele o Espírito Santo. e etc...De Lery para o seu blog. Este blog é uma benção de Deus, pois nele tem tudo: Pleonasmo, cacofonia, onomatopeia, prosopopéia, textos meus, textos dos outros, e assim vái, só não pode parar. Os Estudos da bíblia na net, eu creio que é para nos orientar. Ou não é? O trabalho em grupo tem mais proveito. Neste texto sobre Naamã é um exemplo de onomatopeia, muito usado em pregações.

GEOGRAFIA DO RIO JORDÃO

Rio Jordão

Seu nome significa “declive” ou “o que desce”. O Jordão origina-se de quatro pequenos rios, a 11 km ao norte de Meron, cujas cabeceiras estão no Monte Hermom, menos a do primeiro. São eles
· Barreighit, o único cujas fontes não estão no Hermom;
· Hasbani, o mais longo (40 km de extensão);
· Ledam, o mais volumoso;
· Banias, o mais oriental e mais curto (8 km).

Costuma-se dividir o Jordão em três trechos:


O primeiro trecho, ou seja, a região das nascentes, é o anteriormente descrito e que vai até o lago de Merom. Depois da junção das quatro nascentes, o Jordão atravessa uma planície pantanosa numa extensão de 11 km; e entra em Merom, sua profundidade ai varia de 3 a 4 m.

Segundo trecho, também chamado de Jordão superior, compreendendo desde Merom até o Mar da Galiléia, extensão de 20 km. É um trecho com um declive de 225 m, tornando suas águas caudalosas e um enorme trabalho de erosão. A correnteza é tanta que 20 km dentro do Mar da Galiléia, ainda se percebe sua força. Neste trecho a vegetação é media e o terreno rochoso, sua largura varia entre 8 e 15 m.
Terceiro trecho, ou Jordão inferior, estende-se do Mar da Galiléia até ao Mar Morto, numa distância de 117 km em linha reta e 340 km pelo leito sinuoso do rio, largura variando entre 25 e 35 m e profundidade de 1 a 4 m. Este trecho sofre um declive de 200 m, pelo qual o rio desce precipitadamente, formando muitas cascatas.http://geografia-bíblica.blogspot.com

RIO JORDÃO ESTÁ DESAPARECENDO

Magazine › Mundo

Quinta, 9 de novembro de 2006, 07h57

O Rio Jordão Está Desaparecendo

Moisés Storch
Terra Magazine tem publicado, semanalmente, duas visões sobre o conflito no Oriente Médio. Leia abaixo um artigo de Moisés Storch, coordenador dos Amigos Brasileiros do Paz Agora. O tema e a abordagem são de livre escolha dos autores.
* * *

O jornal Jordan Times reportou a conclusão da Unity Dam Represa da Unidade, um empreendimento conjunto sírio-jordaniano sobre o rio Yarmuk, maior afluente do baixo Jordão. A barragem represará cerca de 110 milhões de m 3 da água que alimenta naturalmente o Rio Jordão durante o inverno, em seu curso do lago da Galiléia Kineret até o chamado Mar Morto.
Hoje em dia, mais de 90% das águas que antes fluíam para o Jordão já foram capturadas e desviadas. 60% desviadas por Israel através do Aqueduto Nacional construído nos anos '60, e o restante por barragens construídas pela Síria e pelo canal jordaniano do Rei Abdulá. Agora, com a conclusão da Unity Dam, o Jordão poderá secar completamente no próximo verão e vários de seus trechos secarão até mesmo no inverno, conforme alerta a FoEME - Friends of the Earth/Middle East ( www.foeme.org).
A ONG, que reúne ambientalistas jordanianos, palestinos e israelenses, apela pela recuperação urgente do rio Jordão através do aumento da vazão de seus afluentes.
Conforme a organização, 92% das suas águas já estão sendo utilizadas para consumo humano. A nova represa reduziria a vazão de água do rio - sagrado para milhões de pessoas no mundo - em mais 25%.
O Jordão já se transformou num canal poluído que serve principalmente para receber o esgoto de comunidades israelenses, palestinas e jordanianas. Mas Efrat Farber, do departamento de geologia da Universidade Ben Gurion, diz que o fluxo de esgoto precisa continuar, enquanto o rio não recuperar fontes consistentes de água limpa. Segundo ela, a interrupção do despejo de esgoto aumentaria a salinidade do rio e prejudicaria ainda mais o eco-sistema e o uso da sua água para irrigação. Ironicamente, é o esgoto que manterá o rio vivo...
No último 18 de outubro, no Dia Mundial do Monitoramento da Água que se realiza há 4 anos em 50 países, foi divulgado um estudo conjunto da FoEME com órgãos israelenses da área ambiental, avaliando a qualidade das águas do baixo rio Jordão. Os resultados são muito preocupantes: os níveis de oxigênio da água estão quase 50% abaixo do desejável e sua condutividade é 3 vezes maior do que a das águas do lago Kineret.
Esses indicadores refletem o despejo de esgotos sem tratamento e de água salgada, assim como o desvio das fontes que alimentam o Kineret. Segundo um órgão ambiental de Israel "esta poluição há muito vem prejudicando o eco-sistema do rio. A flora e a fauna inerentes a águas limpas não existem mais".
Matando o Mar Morto
A captação das águas do baixo rio Jordão é também um golpe fatal no Mar Morto, na verdade um lago que está perdendo 80 cm por ano no nível de sua superfície e gradualmente desaparecendo. "Um terço da área superficial do Mar Morto já foi perdida nos últimos 50 anos como resultado do desvio de suas águas combinado com atividades de mineração", diz Michal Sagiv da FoEME.
Nos anos 60, o volume de água entregue pelo rio ao lago era de 1,3 milhão de m 3/ano. Hoje só 200 mil m3 chegam até ele anualmente. Além disto, a exploração intensiva de potássio e a drenagem desordenada do lago por empresas israelenses e jordanianas têm acelerado a evaporação.
A secagem do Mar Morto também provoca a desestabilização do solo em suas margens, num processo silencioso de erosão subterrânea. Têm aparecido repentinamente buracos de até 7 metros de profundidade por 7 de largura, que põem em risco as casas e estradas da região. Uma pesquisa recente revelou que centenas de buracos como esse têm surgido nos últimos anos junto ao Mar Morto, sem nenhum sinal prévio, com riscos de graves desastres.
A Solução: Cooperar
Uma forma factível de reverter o processo de extinção do Mar Morto é implementar um acordo firmado há pouco mais de um ano entre ministros da Jordânia, Israel e Autoridade Palestina, com o intuito de desenvolver, coordenadamente, um grande projeto para trazer água do Mar Vermelho para o Mar Morto através de um complexo de canais e dutos com 180km de extensão.
Contando com o apoio do Banco Mundial, o empreendimento tripartite não apenas salvaria o "mar", mas também contribuiria para melhorar substancialmente as condições de vida dos habitantes daquela região desértica.
O projeto proveria amplas populações - palestinas, israelenses e jordanianas - com até 800 milhões de m3/ano de água potável, através de modernas tecnologias de dessalinização.
O projeto proveria amplas populações - palestinas, israelenses e jordanianas - com até 800 milhões de m3/ano de água potável, através de modernas tecnologias de dessalinização.
Além disto, em função das excepcionais diferenças de cota entre as duas extremidades do canal ¿ o "mar" Morto situa-se cerca de 400m abaixo do nível do mar Vermelho ¿ seria criada uma importante fonte sustentável de energia hidrelétrica limpa.
Em contraste, a construção da Unity Dam é mais um exemplo da falta de um planejamento abrangente para administrar adequadamente os escassos recursos hídricos da região. Na ausência de cooperação, são escolhidas soluções de curto-prazo, que no futuro provocarão prejuízos incalculáveis. O meio-ambiente não conhece fronteiras, e os danos a um país vizinho inevitavelmente afetarão, direta ou indiretamente, aquele que os provocou.
Para garantir a sobrevivência do rio Jordão e o padrão de vida de milhões de pessoas que dele dependem, é necessário também incluir a Síria e o Líbano - países onde estão seus principais afluentes - em esforços de cooperação, viáveis e urgentes, que beneficiarão a todos os que vivem na região.
É preciso canalizar energias para a paz.
 
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