sábado, 17 de julho de 2010
AQUÍFERO GUARANY
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Aquífero Guarani
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Aquífero Guarani é a maior reserva subterrânea de água doce do mundo.A maior parte (70% ou 840 mil km²) da área ocupada pelo aquífero — cerca de 1,2 milhão de km² — está no subsolo do centro-sudoeste do Brasil. O restante se distribui entre o nordeste da Argentina (255 mil km²), noroeste do Uruguai (58 500 km²) e sudeste do Paraguai (58 500 km²), nas bacias do rio Paraná e do Chaco-Paraná. A população atual do domínio de ocorrência do aquífero é estimada em quinze milhões de habitantes.
- Mato Grosso do Sul (213 700 km²)
- Rio Grande do Sul (157 600 km²)
- São Paulo (155 800 km²)
- Paraná (131 300 km²)
- Goiás (55 000 km²)
- Minas Gerais (51 300 km²)
- Santa Catarina (49 200 km²)
- Mato Grosso (26 400 km²)
Geologia do aquífero
O Aquífero Guarani consiste primariamente de sedimentos arenosos que, depositados por processos eólicos durante o período Triássico (há aproximadamente 220 milhões de anos), foram retrabalhados pela ação química da água e pela temperatura e pela pressão e se tranformaram em uma rocha sedimentar chamada arenito. Essa rocha é muito permeável e assim permite a acumulação de água no seu interior. Mais de 90% da área total do aquífero é recoberta por extrusões de basalto, rocha ígnea e de baixa permeabilidade, depositada durante o período Cretácio na fase do vulcanismo fissural. O basalto age sobre o Aquífero Guarani como um aquitardo, diminuindo sua a infiltração de água e dificultando seu subsequente recarregamento, mas também o isola da zona mais superficial e porosa do solo, evitando a evaporação e evapotranspiração da água nele contida.A pesquisa e o monitoramento do aquífero para melhor gerenciá-lo como recurso são considerados importantes, uma vez que o crescimento da população em seu território é relativamente alta, aumentando riscos relacionados ao consumo e a poluição.Fontte: wikipedia
BIODIVERSIDADE - VEJO DEUS AQUÍ
Biodiversidade
Biodiversidade. Confira dadosO termo biodiversidade - ou diversidade biológica - descreve a riqueza e a variedade do mundo natural. As plantas, os animais e os microrganismos fornecem alimentos, remédios e boa parte da matéria-prima industrial consumida pelo ser humano.
Para entender o que é a biodiversidade, devemos considerar o termo em dois níveis diferentes: todas as formas de vida, assim como os genes contidos em cada indivíduo, e as inter-relações, ou ecossistemas, na qual a existência de uma espécie afeta diretamente muitas outras.
A diversidade biológica está presente em todo lugar: no meio dos desertos, nas tundras congeladas ou nas fontes de água sulfurosas.
A diversidade genética possibilitou a adaptação da vida nos mais diversos pontos do planeta. As plantas, por exemplo, estão na base dos ecossistemas.
Como elas florescem com mais intensidade nas áreas úmidas e quentes, a maior diversidade é detectada nos trópicos, como é o caso da Amazônia e sua excepcional vegetação.
Quantas espécies existem no mundo?
Não se sabe quantas espécies vegetais e animais existem no mundo. As estimativas variam entre 10 e 50 milhões, mas até agora os cientistas classificaram e deram nome a somente 1,5 milhão de espécies.
Entre os especialistas, o Brasil é considerado o país da "megadiversidade": aproximadamente 20% das espécies conhecidas no mundo estão aqui. É bastante divulgado, por exemplo, o potencial terapêutico das plantas da Amazônia.
Quais as principais ameaças à biodiversidade?
A poluição, o uso excessivo dos recursos naturais, a expansão da fronteira agrícola em detrimento dos habitats naturais, a expansão urbana e industrial, tudo isso está levando muitas espécies vegetais e animais à extinção.
A cada ano, aproximadamente 17 milhões de hectares de floresta tropical são desmatados. As estimativas sugerem que, se isso continuar, entre 5% e 10% das espécies que habitam as florestas tropicais poderão estar extintas dentro dos próximos 30 anos.
A sociedade moderna - particularmente os países ricos - desperdiça grande quantidade de recursos naturais. A elevada produção e uso de papel, por exemplo, é uma ameaça constante às florestas.
A exploração excessiva de algumas espécies também pode causar a sua completa extinção. Por causa do uso medicinal de chifres de rinocerontes em Sumatra e em Java, por exemplo, o animal foi caçado até o limiar da extinção.
A poluição é outra grave ameaça à biodiversidade do planeta. Na Suécia, a poluição e a acidez das águas impede a sobrevivência de peixes e plantas em quatro mil lagos do país.
A introdução de espécies animais e vegetais em diferentes ecossistemas também pode ser prejudicial, pois acaba colocando em risco a biodiversidade de toda uma área, região ou país.
Um caso bem conhecido é o da importação do sapo cururu pelo governo da Austrália, com objetivo de controlar uma peste nas plantações de cana-de-açúcar no nordeste do país.O animal revelou-se um predador voraz dos répteis e anfíbios da região, tornando-se um problema a mais para os produtores, e não uma solução.
O que é a Convenção da Biodiversidade?
A Convenção da Diversidade Biológica é o primeiro instrumento legal para assegurar a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais. Mais de 160 países assinaram o acordo, que entrou em vigor em dezembro de 1993.
O pontapé inicial para a criação da Convenção ocorreu em junho de 1992, quando o Brasil organizou e sediou uma Conferência das Nações Unidas, a Rio-92, para conciliar os esforços mundiais de proteção do meio ambiente com o desenvolvimento socioeconômico.
Contudo, ainda não está claro como a Convenção sobre a Diversidade deverá ser implementada. A destruição de florestas, por exemplo, cresce em níveis alarmantes.
Os países que assinaram o acordo não mostram disposição política para adotar o programa de trabalho estabelecido pela Convenção, cuja meta é assegurar o uso adequado e proteção dos recursos naturais existentes nas florestas, na zona costeira e nos rios e lagos.
Biodiversidade amazônica
A biodiversidade amazônica ainda reserva muitos segredos desconhecidos da humanidade. As florestas da região concentram 60% de todas as formas de vida do planeta, mas calcula-se que somente 30% de todas elas são conhecidas pela ciência.
Quantos segredos e novas espécies de peixes, pássaros, bichos ou microrganismos ainda desconhecemos?
Os animais são um capítulo à parte: dezenas de espécies de primatas encontram abrigo na densa vegetação amazônica.
A origem da biodiversidade é explicada atualmente pela teoria dos refúgios, na qual grupos de animais ficaram isolados em ilhas de vegetação e foram sofrendo um processo de especialização.A medida que as ilhas voltaram a se agrupar em uma única e imensa área verde, a base da diversidade florística e animal já estava formada.
A Amazônia conta com mais de 3 mil espécies só de árvores, imersas na fragilidade dos ecossistemas. Árvores gigantescas - algumas com mais de 50 m de altura - vivem basicamente do húmus resultantes da vegetação em decomposição. Da variedade total de espécies animais, vegetais e das propriedades biomedicinais ainda se sabe pouco.
Estima-se que a diversidade de árvores na Amazônia varia entre 40 a 300 espécies diferentes por hectare.Fonte:www.portaldaamazonia.globo.com
sexta-feira, 16 de julho de 2010
NOTÍCIAS DA AMAZONIA
Cientistas descobrem tesouro da biodiversidade em Estação Ecológica do Pará - 30/06/2010
Local: São Paulo - SP
Fonte: Amazonia.org.br
Link: http://www.amazonia.org.br
Uma alta diversidade de espécies novas e raras de plantas e animais foi encontrada na Estação Ecológica (Esec) Grão Pará. A descoberta partiu de um relatório produzido pelo Museu Emilio Goeldi (MPEG) em parceria com a Conservação Internacional (CI-Brasil), que tinha por objetivo estudar as riquezas naturais da área.
A Esec é a maior unidade de proteção integral em florestas tropicais do mundo, com 4.245.819 hectares, e exigiu três expedições, em períodos distintos de 2008, para que todo seu inventário biológico fosse realizado.
Com esse trabalho, os cientistas encontraram um grande número de espécies de plantas, peixes, mamíferos, aves, répteis e anfíbios, demonstrando a diversificada história natural da calha do rio Amazonas. As espécies são de grande interesse para a indústria, a pesquisa científica e a conservação ambiental.
Os inventários biológicos revelam a importância das grandes unidades de conservação em fase de consolidação na Calha Norte, que é a porção mais preservada do estado do Pará.
Nos cursos de água investigados, os pesquisadores encontraram mais de 143 espécies diferentes de peixes. Além disso, em todas as áreas analisadas, foram encontradas evidências de novos animais que precisam ainda ser descritos.
No local, também foram registradas 62 espécies de anfíbios e 68 de répteis, com possíveis novas espécies. Dentre as descobertas, estão os sapos coloridos da família Dendrobatidae, geralmente usados como animais de terrário na Europa, nos Estados Unidos e no Japão.
Também foram encontradas na unidade 355 espécies de aves. Dessas, 70 podem ser consideradas de especial interesse para a conservação por serem endêmicas (só existirem na região dos escudos das Guianas), ou raras, com distribuições locais na Amazônia.
A existência dessas aves demonstra que elas estão a salvo das ameaças de atividades predatórias, como a extração de madeira e a caça profissional ilegal. O uiraçu falso, gavião considerado quase ameaçado de extinção pela União Internacional pela Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN, da sigla em inglês), também foi encontrado na unidade, atestando o bom estado de conservação do local.
Foram registradas 61 espécies pertencentes a oito ordens de mamíferos na Esec. 34% delas são consideradas de especial interesse para a conservação por seu status de endêmicas, ameaçadas de extinção, ou ainda por não terem sido descritas pela ciência. Quatro das espécies de mamíferos inventariados na Esec estão listadas oficialmente como ameaçadas de extinção no Brasil e no estado do Pará: onça pintada, onça parda, ariranha e tatu-canastra.
Os botânicos também registraram 778 espécies de plantas. Cinco delas são consideradas ameaçadas de extinção no estado do Pará: muirapuama, angelim, araracanga, maçaranduba e itauba.Dentre o conjunto de plantas encontradas na Esec, os botânicos registraram mais sete espécies ameaçadas de extinção no mundo, segundo a IUCN (2008).
Local: São Paulo - SP
Fonte: Amazonia.org.br
Link: http://www.amazonia.org.br
Uma alta diversidade de espécies novas e raras de plantas e animais foi encontrada na Estação Ecológica (Esec) Grão Pará. A descoberta partiu de um relatório produzido pelo Museu Emilio Goeldi (MPEG) em parceria com a Conservação Internacional (CI-Brasil), que tinha por objetivo estudar as riquezas naturais da área.
A Esec é a maior unidade de proteção integral em florestas tropicais do mundo, com 4.245.819 hectares, e exigiu três expedições, em períodos distintos de 2008, para que todo seu inventário biológico fosse realizado.
Imagem: Museu Emilio Goeldi |
Os inventários biológicos revelam a importância das grandes unidades de conservação em fase de consolidação na Calha Norte, que é a porção mais preservada do estado do Pará.
Imagem: Museu Emilio Goeldi |
No local, também foram registradas 62 espécies de anfíbios e 68 de répteis, com possíveis novas espécies. Dentre as descobertas, estão os sapos coloridos da família Dendrobatidae, geralmente usados como animais de terrário na Europa, nos Estados Unidos e no Japão.
Imagem: Museu Emilio Goeldi |
Anfíbio da espécie Dendrobates tinctorius, ameaçado pela caça devido ao seu alto valor comercial |
A existência dessas aves demonstra que elas estão a salvo das ameaças de atividades predatórias, como a extração de madeira e a caça profissional ilegal. O uiraçu falso, gavião considerado quase ameaçado de extinção pela União Internacional pela Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN, da sigla em inglês), também foi encontrado na unidade, atestando o bom estado de conservação do local.
Imagem: Museu Emilio Goeldi |
Ave da espécie Morphnus guainensis, o raro uiraçu |
Os botânicos também registraram 778 espécies de plantas. Cinco delas são consideradas ameaçadas de extinção no estado do Pará: muirapuama, angelim, araracanga, maçaranduba e itauba.Dentre o conjunto de plantas encontradas na Esec, os botânicos registraram mais sete espécies ameaçadas de extinção no mundo, segundo a IUCN (2008).
Imagem: Museu Emilio Goeldi |
COMENTÁRIO
Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "NOVIDADES SOBRE O GOLEIRO BRUNO DO FLAMENGO ...
PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PRODUTORES RURAIS
A Federação da Agricultura do Estado do Espírito Santo (FAES), através de seu Conselho de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (COMARH), com o apoio do Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental / NEPA, está iniciando uma pesquisa (inéditas e em âmbito estadual) voltada ao estudo da percepção ambiental dos produtores rurais. Entre outros objetivos, a pesquisa visa assegurar à FAES informações adicionais para seu programa de conscientização ambiental do segmento dos produtores rurais. É pretensão do NEPA levar (posteriormente) esta importante pesquisa para outros Estados de modo a, progressivamente, ter o cenário da percepção ambiental nacional do segmento O NEPA acaba de concluir na Região da Grande Vitória (ES), pesquisa também inédita para a região, um estudo da percepção ambiental da sociedade frente à problemática (causas, efeitos, prós e contras) das mudanças climáticas.
Roosevelt S. Fernandes, M. Sc.
Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental / NEPA
roosevelt@ebrnet.com.br
Postado por Anônimo no blog BLOG DA LERY
quinta-feira, 15 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
AS GALÁXIAS MAIS DISTANTES DO UNIVERSO - VEJO DEUS AQUI
AS GALÁXIAS MAIS DISTANTES DO UNIVERSO
Prof. Domingos Sávio de Lima Soares
(25/02/2008)
- Em abril de 1990, as agências espaciais norte-americana (NASA) e européia (ESA) colocaram em órbita da Terra um telescópio refletor com um espelho de 2,4 m de diâmetro, que revolucionou a astronomia desde então. Este telescópio foi denominado, muito apropriadamente, "Telescópio Espacial Hubble" (HST, na sigla em inglês, "Hubble Space Telescope", e que será utilizada a seguir).
Trata-se de uma homenagem ao pai da astronomia extragaláctica, o astrônomo norte-americano Edwin Hubble (1889-1953). Livre dos efeitos de degradação óptica da atmosfera terrestre, o HST atinge, em suas observações, uma resolução 10 vezes melhor do que os telescópios baseados no solo. As realizações do HST são inúmeras e com freqüência espetaculares. Vários exemplos delas podem ser vistos em http://hubblesite.org .
As observações que nos interessam -- das galáxias mais distantes do universo -- foram realizadas de setembro de 2003 a janeiro de 2004 e receberam o nome de "Campo Ultra Profundo Hubble", ou, em inglês, "Hubble Ultra Deep Field", HUDF. A profundidade aqui refere-se à distância dos objetos -- na sua maioria galáxias em variados estágios de evolução. A região do céu que foi observada, ou seja, o campo, localiza-se na constelação da Fornalha, bastante próxima da nossa familar constelação do Caçador (Órion), onde estão as famosas estrelas "Três Marias". Este campo é bastante pequeno, a sua área no céu corresponde, para efeitos de comparação, a cerca de um centésimo da área da Lua quando em sua fase cheia. Quando observada através
de telescópios no solo, esta área é absolutamente escura! Não se vê nada nela, nem mesmo qualquer estrela de nossa própria galáxia, a Via Láctea. Mas o que o HST "viu" foi simplesmente assustador! Nada mais, nada menos que aproximadamente 10.000 galáxias, nas formas mais esquisitas.
Campo Ultra Profundo Hubble, em inglês, "The Hubble Ultra Deep Field" (HUDF), imagem obtida pelo Telescópio Espacial Hubble em 2003 e 2004. A área do céu que aparece na imagem possui uma extensão equivalente a 10% do diâmetro da Lua cheia, e está localizada na constelação da Fornalha, próxima da conhecida constelação de Órion. Estima-se que HUDF contenha mais de 10.000 galáxias. As galáxias maiores são as mais próximas. A maioria das galáxias aparecem como pequenas manchas disformes. (Crédito: S. Beckwith/STScI-NASA/ESA)
- Como o HST conseguiu este feito? Simplesmente recebendo a fraquíssima luz proveniente da região escolhida durante mais de 11 dias! Foram utilizados dois instrumentos do HST para obter imagens simultâneas. O ACS ("Advanced Camera for Surveys", Câmera Avançada para Levantamentos) obteve imagens na luz visível -- filtros azul, verde e vermelho --, e o NICMOS ("Near Infrared Camera and Multi-object Spectrometer", Câmera de Infravermelho Próximo e Espectrômetro Multi-objeto) obteve imagens na luz infravermelha.
O HST percorreu 400 órbitas durante os 11,3 dias, os quais equivalem a cerca de 1 milhão de segundos de exposição à luz proveniente do campo escolhido. Foram feitas duas exposições por órbita, uma para cada uma das câmeras.
As galáxias mais distantes presentes no HUDF estão a uma distância estimada de 13 bilhões de anos-luz! A luz destas galáxias iniciaram a sua viagem em nossa direção muito antes da existência da Terra e do próprio Sol, cuja idade é calculada em aproximadamente 5 bilhões de anos. As galáxias que aparecem no HUDF estão em diferentes estágios de evolução, conforme a sua maior ou menor distância de nós. É bom lembrar que, no imenso Cosmo, uma grande distância no espaço representa também um grande mergulho no passado. Isto porque a luz possui uma velocidade finita e, por conseguinte, uma distância grande será percorrida num tempo também grande.
Mas o HUDF não representou a primeira tentativa do HST em busca das galáxias mais distantes do Cosmo. Antes dele foram feitas duas observações semelhantes. Elas foram denominadas "Campo Profundo Hubble Norte" ("Hubble Deep Field North, HDF-N ) e "Campo Profundo Hubble Sul" (HDF-S).
O HDF-N foi o pioneiro das observações profundas do HST. Elas forma realizadas em dezembro de 1995. O campo escolhido situa-se na constelação boreal, circumpolar, da Ursa Maior. O campo apresenta cerca de 1.500 galáxias, também em variados estágios de evolução. O HDF-N não atingiu tão profundamente como o HUDF -- o tempo de exposição foi de aproximadamente 10 dias --, mas a distância máxima atingida pelo HDF-N não é muito diferente do HUDF, cerca de 12 bilhões de anos-luz.
Campo Profundo Hubble Norte, em inglês, "The Hubble Deep Field North" (HDF-N), imagem obtida pelo Telescópio Espacial Hubble em 1995. Nesta imagem aparecem mais de 1.500 galáxias numa área do céu cuja extensão equivale a apenas 3% do diâmetro da Lua cheia, e está localizada na constelação boreal da Ursa Maior, próxima ao pólo celeste Norte. Como no HUDF, a maioria das 1.500 galáxias que aparecem aqui são vistas como pequenas manchas deformadas contra o fundo do céu. (Crédito: R. Williams/STScI-NASA)
- O HDF-S foi observado em outubro de 1998, e é o equivalente ao HDF-N para a região do céu próxima ao pólo celeste sul. O campo localiza-se na constelação do Tucano. Assim como no HDF-N, as galáxias mais distantes vistas estão à distância de aproximadamente 12 bilhões de anos-luz.
Campo Profundo Hubble Sul, em inglês, "The Hubble Deep Field South" (HDF-S), imagem obtida pelo Telescópio Espacial Hubble em 1998. A área do céu é a mesma do HDF-N mas está localizada próxima ao pólo celeste Sul, na constelação do Tucano. (Crédito: R. Williams/STScI-NASA)
- Os campos profundos do HST estão sendo estudados com vistas a um entendimento maior da evolução das galáxias,isto é, da maneira como elas nascem, vivem e eventualmente se desintegram no grande Universo em que vivemos. Algumas conclusões imediatas podem ser feitas. Independentemente da direção para onde olhamos, o Cosmo se apresenta essencialmente da mesma maneira, pontilhado de imensos sistemas estelares, as galáxias. Outra conclusão assustadora é a de que se observássemos todo o céu -- e não apenas as pequeníssimas regiões celestes dos campos profundos -- deveremos encontrar mais de 125 bilhões de galáxias!
Em números: o céu inteiro representa uma área igual a 12,7 milhões de vezes o campo do HUDF. Os astrônomos do HST estimam que para observar toda esta área o HST levaria 1 milhão de anos de contínua observação!
O autor agradece o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).
Fonte: http://www.observatorio.ufmg.br/Pas80.htm
terça-feira, 13 de julho de 2010
MAR MORTO - VEJO DEUS NESTE FENÔMENO DA NATUREZA
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O Mar Morto (em hebraico: ים המלח, transl. ? Yam ha-Melah; em árabe: البحر الميت, transl. ? Al Bahr al Mayyit) é um lago de água salgada do Oriente Médio.
Com uma superfície de aproximadamente 1050 km2, correspondente a um comprimento máximo de 80 quilômetros e a uma largura de máxima de 18 km, é alimentado pelo Rio JordãoJordânia, Israel e a Cisjordânia[1]. e banha a
Nos últimos 50 anos, o Mar Morto perdeu um terço da sua superfície, em grande parte por causa da exploração excessiva de seu afluente, única fonte de água doce da região, para além da natural evaporação das suas águas. Contudo, os especialistas são de opinião que, dentro de alguns anos, esta perda tenderá a estabilizar paralelamente à estudos que levem à sua conservação e preservação, portanto, o desaparecimento do Mar Morto não aconteceria, segundo estes, nem hoje nem no futuro[2].
Atualmente, a contínua perda das suas águas (como já se referiu tem as suas causas na cada vez maior captação das águas do Rio Jordão, por parte das autoridades de Israel e Jordânia) causa uma contínua redução em sua área e profundidade, relativamente ao nível médio das águas do Mar Mediterrâneo. No ano de 2004, este nível estava próximo de 417 m abaixo do nível médio do Mar Mediterrâneo, o que faz com que seja a maior depressão do mundo, e a tendência é o aumento deste desnível durante o século XXI.
O Mar Morto tem esse nome devido a grande quantidade de sal por ele apresentada, dez vezes superior à dos demais oceanos, o que torna impossível qualquer forma de vida - flora ou fauna - em suas águas. Qualquer peixe que seja transportado pelo Rio Jordão morre imediatamente, assim que desagua neste lago de água salgada. A sua água é composta por vários tipos de sais, alguns dos quais só podem ser encontrados nesta região do mundo. Em termos de concentração, e em comparação com a concentração média dos restantes oceanos em que o teor de sal, por 100 ml de água, não passa de 3 g, no Mar Morto essa taxa é de 30 a 35 g de sal por 100 ml de água, ou seja, dez vezes superior[1].
A designação de Mar Morto só passou a ser utilizada a partir do século II da era cristã. Ao longo dos séculos anteriores, vários foram os nomes pelos quais era conhecido, entre outras fontes, a Bíblia Sagrada, concretamente alguns dos Livros do Antigo Testamento. Assim, nos Livros Génesis 14,3 e Josué 3,16 aparece com o nome de Mar Salgado. Com o nome de Mar de Arabá aparece em Deuteronómio 3,17 e em II Reis 14,25. Já em Joel 2,20 e Zacarias 14,8 surge como Mar Oriental. Fora da Bíblia Sagrada, Flávio Josefo chamou-lhe Lago de Asfalto e o Talmude designou-o por Mar de Sodoma, Mar de Lot entre outros nomes que ele recebeu.
O Mar Morto contém a água mais salgada do mundo. Essa grande quantidade de sal aumenta sua flutuabilidade, e os banhistas bóiam facilmente.Fonte: wikipedia
COMO O AQUECIMENTO GLOBAL VAI AFETAR O BRASIL
BRASIL [Image] [Image] terça-feira, 13 de julho de 2010
COMO O AQUECIMENTO GLOBAL VAI AFETAR O BRASIL Juliana Arini
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[Image]ESPECIAISDiscuta o assunto no Blog do Planeta
As mudanças climáticas já se impõem como um dos principais desafios para o Brasil no século XXI. O recente consenso científico sobre o impacto do aquecimento global aponta obstáculos que o país tem de começar a enfrentar desde já. Caso contrário, as conseqüências podem ser devastadoras. Uma boa comparação é o estado febril em uma pessoa. Um aumento de 2 graus Celsius provoca várias perturbações no funcionamento do organismo humano. Os batimentos cardíacos ficam mais lentos e a transpiração aumenta. Se a elevação for de 5 graus, torna-se grave. Com uma febre de 42 graus, como na malária, a pessoa sofre convulsões. Pode até morrer. Com o planeta, acontece algo semelhante. Segundo os cientistas, se a temperatura sobe 2 graus, sistemas de chuvas e secas já se alteram, mas as formas de vida que conhecemos ainda conseguem se adaptar. Com uma elevação de 5 graus, o clima da Terra entra em colapso. Isso exterminaria a agricultura e a pecuária em boa parte das zonas tropicais, inundaria cidades litorâneas e tornaria freqüentes os furacões em quase todos os oceanos, inclusive o nosso Atlântico Sul.
[Image] SOB AS ONDAS
Simulação de como ficaria a zona sul do Rio de Janeiro se o nível do mar
subisse 12 metros. Pesquisadores dizem que isso poderia ocorrer, no fim
do século, com o derretimento da Groenlândia e de parte da Antártida Esse cenário preocupante é resultado de uma alteração na atmosfera da Terra. Um conjunto de gases - principalmente o carbônico - regula a quantidade de calor do Sol absorvida pela Terra. A queima de combustíveis fósseis e das florestas vem lançando quantidades inéditas desses gases na atmosfera. Hoje, sua concentração é duas vezes maior que s a dos últimos 650 mil anos. Nesse intervalo de tempo, a Terra atravessou meia dúzia de eras glaciais e esquentou entre elas. Mas o calor que virá agora pode ser maior que o de qualquer desses períodos. O aquecimento já começou. Em 1905, quando a atividade industrial era menor, a temperatura média do planeta era de 13,78 graus Celsius. Hoje, está em torno de 14,50 graus. Até o fim do século, vai crescer para algo entre 16,50 e 19 graus - numa estimativa conservadora.
O prognóstico oficial sobre as conseqüências práticas de um mundo mais quente será divulgado na semana que vem por um painel de cientistas, o IPCC. Coordenado pela Organização das Nações Unidas (ONU), ele concentra uma elite de 2.500 dos principais pesquisadores de mudanças climáticas. Esse comitê, formado em 1988, atualiza as informações sobre o clima e suas conseqüências. Ele avalia milhares de estudos e deles extrai o que há de consenso científico. No início de fevereiro, o IPCC divulgou as previsões sobre aumento de temperatura da Terra. Na semana que vem, um grupo de pesquisadores representantes dos 130 países que integram o painel, reunidos em Bruxelas, na Bélgica, vai descrever como essas mudanças climáticas afetam cada país.
O Brasil deverá sofrer bastante. Estudos realizados por pesquisadores nos últimos meses já revelam o que pode acontecer com nosso país. ÉPOCA ouviu 12 dos principais cientistas que descrevem os impactos sobre nossa geração e a de nossos filhos. Não são previsões infalíveis. Se há praticamente consenso sobre a gravidade do aquecimento global, os cientistas divergem ao especular sobre seus impactos (leia a reportagem à página 72). Apesar do grau de incerteza, essas pesquisas vão nortear as adaptações necessárias para sobrevivermos nesse novo mundo. A seguir, apresentamos as principais ameaças ao Brasil e um levantamento inédito do que deve ser feito para reduzir seu impacto.
NA ROTA DOS FURACÕES A primeira cena que vem à cabeça quando que se fala em aquecimento global são cidades submersas pela elevação do nível do mar. A imagem da zona sul do Rio de Janeiro alagada é uma possibilidade, mas, se isso ocorrer, dificilmente será antes de 2100. O futuro das casas litorâneas depende do comportamento imprevisível das grandes geleiras da Groenlândia e da parte ocidental da Antártida. Algumas pesquisas mostram que as fraturas na capa de gelo podem provocar um desmoronamento em larga escala, com centenas de quilômetros de extensão, numa questão de meses, a qualquer momento. Se isso acontecer, o nível do mar poderá subir até 12 metros. A melhor comparação é o que houve 125 mil anos atrás, antes da última era glacial. A temperatura da Terra estava em um nível equivalente ao que pode ser atingido no fim deste século. Naquele tempo, a redução dos gelos polares fez o mar subir até 6 metros. Isso bastaria para que as ondas chegassem ao 2o andar de prédios no litoral.
As previsões mais moderadas para o país sugerem a elevação de 58 centímetros no nível do mar. Isso já poderia provocar ressacas mais intensas. "Nesse caso, o mar fica com ondas de 3 metros em cima de uma elevação de até 1,5 metro", afirma Claudio Freitas Neves, pesquisador do Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da UFRJ. "Apesar de o mar retroceder depois de algumas semanas, o estrago seria grande", diz Neves. Essas ressacas podem aumentar a erosão em uma grande faixa litorânea do país, acabando com boa parte das praias. Um estudo do Inpe alertou sobre a possibilidade de esse processo causar prejuízos a 42 milhões de pessoas que vivem na costa. Os pesquisadores também chamam a atenção para a possibilidade de ocorrência de ciclones e furacões no Sul e Sudeste, como o furacão Catarina, que assolou o Sul do país em 2004. Esses eventos podem chegar ao litoral de São Paulo e ao do Rio de Janeiro.
O QUE FAZER Para lidar com isso, o Brasil vai ter de comprar ou desenvolver sistemas de alerta contra furacões, como os usados pelos Estados Unidos e pelo Japão. É uma forma de retirar a população quando a tempestade se aproxima e reduzir, pelo menos, as mortes. Também será preciso investir em estudos sobre o litoral. Um dos principais obstáculos das projeções sobre elevação do nível do mar é a falta de um mapa cartográfico da costa brasileira. "Não sabemos aonde o mar vai chegar, pois não temos dados precisos da topografia de nossas praias", diz Neves. O pesquisador afirma que a grande maioria de cidades e portos brasileiros - como o de Santos e o do Rio - não tem marcações no chão, chamados de marcos topográficos, para assinalar as elevações no solo. "Sem esses números, é impossível pesquisar", diz Freitas.
MEIA FLORESTA AMAZÔNICA O desaparecimento completo da floresta está entre as previsões mais pessimistas. Isso pode acontecer se a temperatura média da região aumentar mais de 5 graus. E essa elevação pode chegar a 8 graus. "Seria um caminho sem retorno", diz Carlos Nobre, climatologista do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A previsão mais aceita para a região é um aumento de temperatura de cerca de 3 graus até 2100. Nobre afirma que, nessa simulação, a floresta perderia mais da metade de sua cobertura original. "Pode acontecer uma união entre a grande savana da Venezuela e a parte central do Brasil", diz. Seria um campo com algumas árvores, mas dominado por arbustos e capim, bem menos imponente que a floresta atual.
[Image] ALAGAMENTO
Motoristas em um túnel alagado em São
Paulo. Esta cena pode se tornar mais
comum, com o aumento de temporais
no Sudeste Um estudo realizado em dez anos pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) encontrou algumas pistas sobre como a floresta desapareceria. Segundo o biólogo Daniel Nepstad, coordenador do estudo, a temperatura elevada aumenta os períodos de estiagem. A queda na umidade natural da floresta acaba com o vapor de água da transpiração das plantas, que protege as árvores das queimadas. A vegetação fica mais exposta ao fogo. Como o fogo agrava a seca, cria-se um ciclo de destruição. O baixo nível dos cursos da água pode deixar grande parte da população local com problemas de transporte e alimentação. O desaparecimento de metade da Floresta Amazônica também pode reduzir em até 35% a umidade nas regiões Sul e Sudeste do país, afetando os ciclos de chuvas.Fonte:www.revistaepoca.com.br
COMO O AQUECIMENTO GLOBAL VAI AFETAR O BRASIL Juliana Arini
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[Image]ESPECIAISDiscuta o assunto no Blog do Planeta
As mudanças climáticas já se impõem como um dos principais desafios para o Brasil no século XXI. O recente consenso científico sobre o impacto do aquecimento global aponta obstáculos que o país tem de começar a enfrentar desde já. Caso contrário, as conseqüências podem ser devastadoras. Uma boa comparação é o estado febril em uma pessoa. Um aumento de 2 graus Celsius provoca várias perturbações no funcionamento do organismo humano. Os batimentos cardíacos ficam mais lentos e a transpiração aumenta. Se a elevação for de 5 graus, torna-se grave. Com uma febre de 42 graus, como na malária, a pessoa sofre convulsões. Pode até morrer. Com o planeta, acontece algo semelhante. Segundo os cientistas, se a temperatura sobe 2 graus, sistemas de chuvas e secas já se alteram, mas as formas de vida que conhecemos ainda conseguem se adaptar. Com uma elevação de 5 graus, o clima da Terra entra em colapso. Isso exterminaria a agricultura e a pecuária em boa parte das zonas tropicais, inundaria cidades litorâneas e tornaria freqüentes os furacões em quase todos os oceanos, inclusive o nosso Atlântico Sul.
[Image] SOB AS ONDAS
Simulação de como ficaria a zona sul do Rio de Janeiro se o nível do mar
subisse 12 metros. Pesquisadores dizem que isso poderia ocorrer, no fim
do século, com o derretimento da Groenlândia e de parte da Antártida Esse cenário preocupante é resultado de uma alteração na atmosfera da Terra. Um conjunto de gases - principalmente o carbônico - regula a quantidade de calor do Sol absorvida pela Terra. A queima de combustíveis fósseis e das florestas vem lançando quantidades inéditas desses gases na atmosfera. Hoje, sua concentração é duas vezes maior que s a dos últimos 650 mil anos. Nesse intervalo de tempo, a Terra atravessou meia dúzia de eras glaciais e esquentou entre elas. Mas o calor que virá agora pode ser maior que o de qualquer desses períodos. O aquecimento já começou. Em 1905, quando a atividade industrial era menor, a temperatura média do planeta era de 13,78 graus Celsius. Hoje, está em torno de 14,50 graus. Até o fim do século, vai crescer para algo entre 16,50 e 19 graus - numa estimativa conservadora.
O prognóstico oficial sobre as conseqüências práticas de um mundo mais quente será divulgado na semana que vem por um painel de cientistas, o IPCC. Coordenado pela Organização das Nações Unidas (ONU), ele concentra uma elite de 2.500 dos principais pesquisadores de mudanças climáticas. Esse comitê, formado em 1988, atualiza as informações sobre o clima e suas conseqüências. Ele avalia milhares de estudos e deles extrai o que há de consenso científico. No início de fevereiro, o IPCC divulgou as previsões sobre aumento de temperatura da Terra. Na semana que vem, um grupo de pesquisadores representantes dos 130 países que integram o painel, reunidos em Bruxelas, na Bélgica, vai descrever como essas mudanças climáticas afetam cada país.
O Brasil deverá sofrer bastante. Estudos realizados por pesquisadores nos últimos meses já revelam o que pode acontecer com nosso país. ÉPOCA ouviu 12 dos principais cientistas que descrevem os impactos sobre nossa geração e a de nossos filhos. Não são previsões infalíveis. Se há praticamente consenso sobre a gravidade do aquecimento global, os cientistas divergem ao especular sobre seus impactos (leia a reportagem à página 72). Apesar do grau de incerteza, essas pesquisas vão nortear as adaptações necessárias para sobrevivermos nesse novo mundo. A seguir, apresentamos as principais ameaças ao Brasil e um levantamento inédito do que deve ser feito para reduzir seu impacto.
NA ROTA DOS FURACÕES A primeira cena que vem à cabeça quando que se fala em aquecimento global são cidades submersas pela elevação do nível do mar. A imagem da zona sul do Rio de Janeiro alagada é uma possibilidade, mas, se isso ocorrer, dificilmente será antes de 2100. O futuro das casas litorâneas depende do comportamento imprevisível das grandes geleiras da Groenlândia e da parte ocidental da Antártida. Algumas pesquisas mostram que as fraturas na capa de gelo podem provocar um desmoronamento em larga escala, com centenas de quilômetros de extensão, numa questão de meses, a qualquer momento. Se isso acontecer, o nível do mar poderá subir até 12 metros. A melhor comparação é o que houve 125 mil anos atrás, antes da última era glacial. A temperatura da Terra estava em um nível equivalente ao que pode ser atingido no fim deste século. Naquele tempo, a redução dos gelos polares fez o mar subir até 6 metros. Isso bastaria para que as ondas chegassem ao 2o andar de prédios no litoral.
As previsões mais moderadas para o país sugerem a elevação de 58 centímetros no nível do mar. Isso já poderia provocar ressacas mais intensas. "Nesse caso, o mar fica com ondas de 3 metros em cima de uma elevação de até 1,5 metro", afirma Claudio Freitas Neves, pesquisador do Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da UFRJ. "Apesar de o mar retroceder depois de algumas semanas, o estrago seria grande", diz Neves. Essas ressacas podem aumentar a erosão em uma grande faixa litorânea do país, acabando com boa parte das praias. Um estudo do Inpe alertou sobre a possibilidade de esse processo causar prejuízos a 42 milhões de pessoas que vivem na costa. Os pesquisadores também chamam a atenção para a possibilidade de ocorrência de ciclones e furacões no Sul e Sudeste, como o furacão Catarina, que assolou o Sul do país em 2004. Esses eventos podem chegar ao litoral de São Paulo e ao do Rio de Janeiro.
O QUE FAZER Para lidar com isso, o Brasil vai ter de comprar ou desenvolver sistemas de alerta contra furacões, como os usados pelos Estados Unidos e pelo Japão. É uma forma de retirar a população quando a tempestade se aproxima e reduzir, pelo menos, as mortes. Também será preciso investir em estudos sobre o litoral. Um dos principais obstáculos das projeções sobre elevação do nível do mar é a falta de um mapa cartográfico da costa brasileira. "Não sabemos aonde o mar vai chegar, pois não temos dados precisos da topografia de nossas praias", diz Neves. O pesquisador afirma que a grande maioria de cidades e portos brasileiros - como o de Santos e o do Rio - não tem marcações no chão, chamados de marcos topográficos, para assinalar as elevações no solo. "Sem esses números, é impossível pesquisar", diz Freitas.
MEIA FLORESTA AMAZÔNICA O desaparecimento completo da floresta está entre as previsões mais pessimistas. Isso pode acontecer se a temperatura média da região aumentar mais de 5 graus. E essa elevação pode chegar a 8 graus. "Seria um caminho sem retorno", diz Carlos Nobre, climatologista do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A previsão mais aceita para a região é um aumento de temperatura de cerca de 3 graus até 2100. Nobre afirma que, nessa simulação, a floresta perderia mais da metade de sua cobertura original. "Pode acontecer uma união entre a grande savana da Venezuela e a parte central do Brasil", diz. Seria um campo com algumas árvores, mas dominado por arbustos e capim, bem menos imponente que a floresta atual.
[Image] ALAGAMENTO
Motoristas em um túnel alagado em São
Paulo. Esta cena pode se tornar mais
comum, com o aumento de temporais
no Sudeste Um estudo realizado em dez anos pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) encontrou algumas pistas sobre como a floresta desapareceria. Segundo o biólogo Daniel Nepstad, coordenador do estudo, a temperatura elevada aumenta os períodos de estiagem. A queda na umidade natural da floresta acaba com o vapor de água da transpiração das plantas, que protege as árvores das queimadas. A vegetação fica mais exposta ao fogo. Como o fogo agrava a seca, cria-se um ciclo de destruição. O baixo nível dos cursos da água pode deixar grande parte da população local com problemas de transporte e alimentação. O desaparecimento de metade da Floresta Amazônica também pode reduzir em até 35% a umidade nas regiões Sul e Sudeste do país, afetando os ciclos de chuvas.Fonte:www.revistaepoca.com.br
domingo, 11 de julho de 2010
COMENTÁRIO DE ANÔNIMO
ANÔNIMO -novo comentário sobre a sua postagem "VEJO DEUS NA NATUREZA
O que os capixabas pensam sobre Mudanças Climáticas?
De modo a conhecer o perfil de percepção ambiental da sociedade frente à problemática (causas, efeitos, prós e contras) das Mudanças Climáticas, tendo como base a Região da Grande Vitória, ES - municípios de Vitória, Vila Velha, Serra e Cariacica - o Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental / NEPA (grupo sem fins lucrativos), desenvolveu uma pesquisa (35 aspectos abordados) com 960 pessoas (+ - 3% de erro e 95% de intervalo de confiança), com o apoio da Brasitália Mineração Espírito Santense.
Metade dos entrevistados foi de pessoas com formação católica e, os demais, evangélica. Apesar de a amostra ter sido constituída dessa forma o objetivo da pesquisa não visa individualizar os resultados para cada segmento religioso em questão. Em um segundo estágio da análise dos dados (banco de dados do SPSS) isso ocorrerá, quando serão explicitadas diferenças de percepção ambiental dos dois grupos – católicos e evangélicos – mas sem nominar a origem de formação religiosa dos membros da amostra.
Os entrevistados admitem ler regularmente jornais e revistas (48,1%), assistem TV (58,3%), não participam de Audiências Públicas convocadas pelos órgãos normativos de controle ambiental (88,9%), bem como de atividades ligadas ao Meio Ambiente junto às comunidades (não – 43,2% / não, mas gostaria – 39,7%), apresentam um reduzido conhecimento das ONGs ambientalistas (4,9%), não acessam (72,8%) sites ligados à temática ambiental (19,1% não tem acesso a computador), além de indicarem o baixo desempenho das lideranças comunitárias no trato das questões ambientais (29,2% / sendo que 40,0% admitem não conhecer as lideranças de suas comunidades), e admitem interesse por temas ligados à temática ambiental (42,3% / 44,2% apenas às vezes).
Admitem conhecer termos (não verificada a profundidade do conhecimento assumido) como biodiversidade (63,6%), Metano (51,7%), Efeito Estufa (81,3%), Mudanças Climáticas (84,7%), Crédito de Carbono (26,0%), Chuva Ácida (57,8%), Agenda 21 (16,5%), Gás Carbônico (60,9%), Clorofuorcarbonos (36,6%), Aquecimento Global (85,4%), bicombustíveis (74,1%), Camada de Ozônio (74,3%) e Desenvolvimento Sustentável (69,5%), com 70,0% do grupo relacionando às atividades humanas às Mudanças Climáticas e que a mídia divulga muito pouco os temas relacionados ao meio ambiente (44,2%), apesar da importância do tema.
A ação do Poder Público em relação ao meio ambiente é considerada fraca (48,2%) ou muito fraca (30,2%), os assuntos ligados à temática ambiental são pouco discutidos no âmbito das famílias (60,1% / 15,5% admitem nunca serem discutidos), enquanto a adoção da prática da Coleta Seletiva só será adotada pela sociedade se for através de uma obrigação legal (34,3%) e que espontaneamente apenas 35,7% adotariam o sistema. Indicam que os mais consumos de água são o “abastecimento público” (30,3%), seguido das “indústrias” (22,9%) e só depois a “agricultura” (10,7%), percepção inversa a realidade.
Em análises em andamento, os resultados da pesquisa serão correlacionados com variáveis como “idade”, “gênero”, “nível de instrução”, “nível salarial”, “município de origem”, entre outras, contexto que irá enriquecer muito a consolidação final dos resultados, aspectos de grande importância para os gestores públicos e privados que poderão, tendo como base uma pesquisa pioneira no ES, definir ações preventivas e corretivas voltadas ao processo de aprimoramento da conscientização ambiental da sociedade.
É importante explicitar que, com o apoio do NEPA, está pesquisa já está sendo iniciada em outras capitais. O grupo está aberto a realizar parcerias
Roosevelt
NEPA
roosevelt@ebrent.com.br
Postado por Anônimo no blog BLOG DA LERY
A INTEGRIDADE MORAL DO PROFETA ELISEU
A Integridade Moral do Profeta Eliseu
Publicado em 8/27/2009
Pr. Airton Evangelista da Costa
JesusSite
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“Mas os que querem ficar ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores” (1 Tm 6.9-10).
Um homem íntegro. Integridade moral, de caráter, de fé. Ao saber que poderia pedir o que quisesse a Elias, quis apenas “uma porção dobrada do espírito” do profeta. (2 Reis 2.9). Essa unção valeria muito mais do que mil barras de ouro.
A sua retidão de caráter se revelou de forma cristalina quando recusou uma “bênção” de Naamã. O poderoso chefe do rei da Síria iniciou viagem com “dez talentos de prata, seis mil siclos de ouro e dez mudas de roupas” (5.5). Uma fortuna equivalente a mais ou menos trezentos e quarenta quilos de prata e setenta e cinco quilos de ouro, afora as roupas. As portas estariam abertas para ele e seria recebido com honras.
Habituado às reverências e aplausos na casa real, ficou decepcionado com a recepção que lhe dera Eliseu. Pensou que o profeta estaria perfilado, ele e seu moço, à porta de sua casa para saudá-lo. Não se pode negar que, fosse nos dias atuais, Naamã ficaria mui alegre. Teria imediato assento ao lado do celebrante, no púlpito, e seria o primeiro a dar seu testemunho antes e depois da cura.
Por isso, Naamã muito se indignou:
“Eis que eu dizia comigo: Certamente ele sairá, pôr-se-á em pé, invocará o nome do Senhor seu Deus, e passará a sua mão sobre o lugar, e restaurará o leproso” (5.11).
Há muitos apressadinhos que desejam uma solução rápida para seus problemas. Uma palavra mágica, uma oração urgente, um amuleto em que possam tocar e ficarem sarados. E ricos, muito ricos.
Deus não deseja curar apenas nossos males físicos. Muitas vezes, Ele nos faz caminhar pelo vale da sombra da morte, por caminhos que se nos parecem difíceis, portas e caminhos estreitos para quebrar nossa soberba. Não há vitória sem luta, como não há salvação sem arrependimento.
Naamã, que tinha um exército sob suas ordens, jamais imaginou que fosse obrigado, pelas circunstâncias, a submeter-se a um humilde homem. O profeta não se deu ao trabalho de falar pessoalmente com o poderoso chefão. Mandou um mensageiro:
“Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne será curada e ficarás purificado” (5.10).
Naamã recebeu o recado como um insulto, uma afronta. Não aceitaria tal ultraje. Ele era o chefe do exército do rei, do rei da Síria. Merecia tratamento honroso. Mas resolveu ouvir o conselho de seus servos; olhou para a lepra que avançava; de que adianta ser um general de guerra e ser leproso? Será que esse tal de Eliseu não sabe que eu sou um homem rico?
A lepra do pecado é muito mais danosa. Eliseu poderia curar Naamã com poucas palavras, mas o leproso voltaria com a mesma soberba. Banhar-se no Jordão sete vezes seria equivalente a descer à casa do oleiro, a assimilar o princípio da obediência. Se Naamã tomasse seis banhos e não sete, não ficaria curado. Deus requer submissão total; entrega total; confiança total.
Após a cura, outra decepção. Instado a receber muitos quilos de ouro e prata como retribuição pelo benefício divino, o profeta simplesmente recusou. É possível que nem tenha conhecido o montante da “bênção”.
Naamã não sabia que existia esse tipo de homem. Pensava que todas as consciências poderiam ser compradas e todo o tipo de fortaleza moral poderia ser vencido com ouro e prata. Diante do que temos visto, o que os leitores acham que aconteceria hoje? Com certeza, receberia Naamã uma oração especial de meia hora; seria apresentado às ovelhas como o irmão Naamã, o maior benfeitor do ministério; seu nome seria colocado numa placa de ouro, em homenagem ao “grande homem de Deus”; seria convidado a ser dizimista da igreja.
Naamã encontrou no profeta uma fortaleza moral inexpugnável. Eliseu recebeu a unção de graça; de graça recebeu o dom da fé, os dons espirituais, a capacitação e a salvação. Receber uma oferta logo após uma cura seria mercadejar os dons recebidos.
O profeta era homem justo e temente a Deus. Sua resposta a Naamã foi uma ducha de água fria:
“Vive o Senhor, em cuja presença estou, que não a aceitarei” (5.16). Faço questão de repetir: “EM CUJA PRESENÇA ESTOU”. Eliseu tinha plena convicção de que Deus estava naquele lugar. Da mesma forma Deus está presente nas falcatruas dos “profetas de Deus” de hoje. A diferença é que Eliseu era íntegro.
Geazi, o moço de Eliseu, não tinha o mesmo pensamento e a mesma integridade. Por isso, recebeu o duro castigo de ficar leproso: “Portanto a lepra de Naamã se apegará a ti e à tua descendência para sempre” (5.27).
Alguns há que não sabem manipular grandes quantias em dinheiro sem se contaminarem. Os geazitas de hoje estão leprosos. São “profetas” a “apóstolos” leprosos. Deveriam se espelhar na integridade moral de Eliseu para servirem de exemplo para o rebanho. Deveriam ter vida “irrepreensível”. Porém, fazem moucos seus ouvidos à advertência do apóstolo:
“Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão” (1 Tm 6.11).Fonte: www.jsussite.com
Um homem íntegro. Integridade moral, de caráter, de fé. Ao saber que poderia pedir o que quisesse a Elias, quis apenas “uma porção dobrada do espírito” do profeta. (2 Reis 2.9). Essa unção valeria muito mais do que mil barras de ouro.
A sua retidão de caráter se revelou de forma cristalina quando recusou uma “bênção” de Naamã. O poderoso chefe do rei da Síria iniciou viagem com “dez talentos de prata, seis mil siclos de ouro e dez mudas de roupas” (5.5). Uma fortuna equivalente a mais ou menos trezentos e quarenta quilos de prata e setenta e cinco quilos de ouro, afora as roupas. As portas estariam abertas para ele e seria recebido com honras.
Habituado às reverências e aplausos na casa real, ficou decepcionado com a recepção que lhe dera Eliseu. Pensou que o profeta estaria perfilado, ele e seu moço, à porta de sua casa para saudá-lo. Não se pode negar que, fosse nos dias atuais, Naamã ficaria mui alegre. Teria imediato assento ao lado do celebrante, no púlpito, e seria o primeiro a dar seu testemunho antes e depois da cura.
Por isso, Naamã muito se indignou:
“Eis que eu dizia comigo: Certamente ele sairá, pôr-se-á em pé, invocará o nome do Senhor seu Deus, e passará a sua mão sobre o lugar, e restaurará o leproso” (5.11).
Há muitos apressadinhos que desejam uma solução rápida para seus problemas. Uma palavra mágica, uma oração urgente, um amuleto em que possam tocar e ficarem sarados. E ricos, muito ricos.
Deus não deseja curar apenas nossos males físicos. Muitas vezes, Ele nos faz caminhar pelo vale da sombra da morte, por caminhos que se nos parecem difíceis, portas e caminhos estreitos para quebrar nossa soberba. Não há vitória sem luta, como não há salvação sem arrependimento.
Naamã, que tinha um exército sob suas ordens, jamais imaginou que fosse obrigado, pelas circunstâncias, a submeter-se a um humilde homem. O profeta não se deu ao trabalho de falar pessoalmente com o poderoso chefão. Mandou um mensageiro:
“Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne será curada e ficarás purificado” (5.10).
Naamã recebeu o recado como um insulto, uma afronta. Não aceitaria tal ultraje. Ele era o chefe do exército do rei, do rei da Síria. Merecia tratamento honroso. Mas resolveu ouvir o conselho de seus servos; olhou para a lepra que avançava; de que adianta ser um general de guerra e ser leproso? Será que esse tal de Eliseu não sabe que eu sou um homem rico?
A lepra do pecado é muito mais danosa. Eliseu poderia curar Naamã com poucas palavras, mas o leproso voltaria com a mesma soberba. Banhar-se no Jordão sete vezes seria equivalente a descer à casa do oleiro, a assimilar o princípio da obediência. Se Naamã tomasse seis banhos e não sete, não ficaria curado. Deus requer submissão total; entrega total; confiança total.
Após a cura, outra decepção. Instado a receber muitos quilos de ouro e prata como retribuição pelo benefício divino, o profeta simplesmente recusou. É possível que nem tenha conhecido o montante da “bênção”.
Naamã não sabia que existia esse tipo de homem. Pensava que todas as consciências poderiam ser compradas e todo o tipo de fortaleza moral poderia ser vencido com ouro e prata. Diante do que temos visto, o que os leitores acham que aconteceria hoje? Com certeza, receberia Naamã uma oração especial de meia hora; seria apresentado às ovelhas como o irmão Naamã, o maior benfeitor do ministério; seu nome seria colocado numa placa de ouro, em homenagem ao “grande homem de Deus”; seria convidado a ser dizimista da igreja.
Naamã encontrou no profeta uma fortaleza moral inexpugnável. Eliseu recebeu a unção de graça; de graça recebeu o dom da fé, os dons espirituais, a capacitação e a salvação. Receber uma oferta logo após uma cura seria mercadejar os dons recebidos.
O profeta era homem justo e temente a Deus. Sua resposta a Naamã foi uma ducha de água fria:
“Vive o Senhor, em cuja presença estou, que não a aceitarei” (5.16). Faço questão de repetir: “EM CUJA PRESENÇA ESTOU”. Eliseu tinha plena convicção de que Deus estava naquele lugar. Da mesma forma Deus está presente nas falcatruas dos “profetas de Deus” de hoje. A diferença é que Eliseu era íntegro.
Geazi, o moço de Eliseu, não tinha o mesmo pensamento e a mesma integridade. Por isso, recebeu o duro castigo de ficar leproso: “Portanto a lepra de Naamã se apegará a ti e à tua descendência para sempre” (5.27).
Alguns há que não sabem manipular grandes quantias em dinheiro sem se contaminarem. Os geazitas de hoje estão leprosos. São “profetas” a “apóstolos” leprosos. Deveriam se espelhar na integridade moral de Eliseu para servirem de exemplo para o rebanho. Deveriam ter vida “irrepreensível”. Porém, fazem moucos seus ouvidos à advertência do apóstolo:
“Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão” (1 Tm 6.11).Fonte: www.jsussite.com
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