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domingo, 4 de julho de 2010

EXISTE A IGREJA DE LAODICÉIA NOS DIAS DE HOJE????

SEMELHANÇA DA IGREJA EM LAODICÉIA E A IGREJA HOJE
Por
ALTAIR GERMANO

A igreja em Laodicéia é uma das sete destinatárias das cartas que o apóstolo João escreveu, quando estava preso na Ilha de Patmos (Ap 1.9).
É bem interessante a similaridade da condição espiritual daquela igreja, com o quadro que presenciamos em alguns setores da igreja evangélica brasileira na atualidade. Vejamos:
"Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente!" (Ap 3.15)
A mornidão, o casuísmo e a indiferença por um viver cristão autêntico é percebido claramente na vida de muita gente, e das mais diversas maneiras.
No campo moral, uma vida de santidade e pureza, tem sido substituída por  práticas que entristecem o Espírito e comprometem o testemunho cristão. O relativismo moral pós-moderno invadiu a atual Laodicéia (Igreja Evangélica Brasileira do início do séc. XXI). A irrelevância da castidade, a banalização do casamento, a desfiguração da família, a crise de integridade, os "conchavos" com políticos oportunistas, são alguns exemplos que podem ser citados. Escândalos se avolumam envolvendo líderes e membros de igrejas, dentro das mais tradicionais denominações, promovendo um certo descrédito nas instituições evangélicas e nos "crentes". Os princípios e referenciais bíblicos são cada vez mais abandonados, esquecidos e trocados pelas velhas idéias hedonistas, utilitaristas, pragmáticas e outras semelhantes.
O sexo entre não casados, em muitos lugares, já se tornou normal, na mesma proporção do divórcio e da infidelidade conjugal. A interação, a boa convivência e a harmonia familiar foram atingidas pela fragmentação e descaracterização do modelo familiar bíblico cristão, com os papéis e as responsabilidades de seus membros norteados.
Líderes, em períodos eletivos, negociam os votos da igreja (sem conhecimento ou aprovação da mesma).  A política eclesiástica se transforma em "politicagem santa", em nada devendo ao que acontece nos ambientes políticos seculares.
No campo espiritual, o prazer de ler a Bíblia, o desejo e a prática da oração, a busca em ser cheio do Espírito, em servir mais e melhor ao Senhor, em pregar a sua palavra, em testemunhar de seu poder, é cada vez mais escasso. Uma vida devocional disciplinada é cada vez mais rara.
A Bíblia, quase que com exclusividade, é lida  durante a liturgia do culto, e cada vez menos em casa. É também ensinada e estudada em salas mornas de seminários (com as devidas exceções) por professores e alunos igualmente mornos, filhos e adeptos  de um academicismo improdutivo, estéril, arrogante e liberal.
A oração transformou-se numa mera lista de pedidos de bênçãos, num compromisso formal, num exercício monótono e cansativo. Tornou-se instrumento das "determinações", "exigências" e de outras malcriações dos "Filhos do Rei".
A realização do serviço cristão, pelos diversos ministérios, diminui em quantidade, qualidade e intensidade. A pregação da palavra e o testemunho bíblico cessam nas ruas, nas praças, nos hospitais, nos presídios, nas universidades e em outros espaços outrora utilizados. Em contrapartida, os púlpitos de igrejas são cada vez mais freqüentados por pregadores profissionais e animadores de auditório.
O culto doméstico,  instrumento poderosíssimo de fortalecimento e crescimento espiritual, pelas mais diversas razões, cessou, foi banido e cortado dos lares cristãos.
Diante de tudo isso, se percebe a indiferença, a quietude, o silêncio, o conformismo, o pessimismo e  a mornidão de muitos que caminham para a tragédia do "deixa quieto", para a calamidade do "está bom assim", para fatalidade do "tanto faz", para a morte espiritual, para a extrema e irremediável apostasia.Fonte:
http://www.prazerdapalavra.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1634:a-semelhanca-da-igreja-em-laodiceia-e-a-igreja-hoje&catid=1488:altair-germano&Itemid=100115

A IGREJA DE LAUDICÉIA REPRESENTA QUAL FASE, QUE A HUMANIDADE, ESTARÁ PASSANDO?

Bom essa pergunta esta relacionada com as 7 cartas enviadas as Igrejas da Ásia. a 1ª é a igreja de Éfeso (Ap. 2. 1-7) que é adverdita a retornar ao primeiro amor - que representa hoje áquelas igrejas que perderam a essência divina, o amor a Deus e o cristão que por algum motivo perdeu o amor e esfriou na fé. a 2ª é Esmirna (Ap. 2. 8-11) que foi encorajada a ser fiel até a morte - representa hoje o cristão e a Igreja e as diversas dificuldades que o mundo atual oferece tentando-os e nos encoraja a não desistir diante das dificuldades mas prevalecer fiel até o fim. a 3ª e a 4ª - Pérgamo (Ap. 2.12-17) e Tiatira (18-29) foram severamente advertidas contra os falsos ensinos e o comportamento imoral e a teologia equivocada - representam o Igreja e o cristão a observarem a Bíblia e sabiamente identificar as falsas doutrinas; exorta o cristão contra a imoralidade (o ficar, namorar sem compromisso, a infidelidade e outros pecados relacionada a moral e a´ética. A 5ª é Sardes (Ap. 3.1-6) foi advertida a ser vigilante e completar as suas obras - representa a Igreja e o cristão que deve vigiar e orar, deve estar preparado para vencer as armadilhas que se apresentam em nossa caminhada e que devemos continuar, perseverar no amor aos cristão e não abandonar as boas obras. A 6ª é Filadélfia (Ap. 3.7-13) recebeu a promessa de que a fé em Jesus asseguraria aceeso ao reino eterno - fala de fé, de permanecer na palavra e obter a vida eterna. e a 7ª é Laodicéia (Ap. 3.14-22) que foi advertida a arrepender-se do seu erro e do caráter morno e indefinido de sua fé - é uma advertência para a Igreja e para o cristão em arrepender-se do pecado verdadeiramente, reconhecer o erro e assumir as consequências e também trata daqueles que não se definem ora estão aqui, ora lá, ora se dizem desta Igreja ora são daquelas, estão em cima do muro, são os idecisos´; é uma chamada ao compromisso do cristão com a sua fé,
Não existe uma fase específica para cada igreja, ela foi escrita para as sete igrejas da Ásia que representavam na época a totalidade da Igrejas de Cristo na terra; cada uma passavo por um momento distinto, mas elas eram as maiores e conhecidas, eram as "igrejas modelo" na verdade hoje estas Cartas servem para todas as Igrejas e cristãos hoje, lembre-se que o livro de Apcalipse é uma revelação das coisas que iriam acontecer, e estão acontecendo em nossos dias, cristãos e igrejas que são mornos, situações em que o imoral passou a ser o moral, falta de fé e amor cristãos. E lembre-se que a Bíblia deve ser entendida como um todo, portanto sempre leia os capitulos anteriores e posteriores para entender todo o contexto histórico da época.

Fonte(s):

Bíblia e experiência

LOUVEM AO SENHOR AGORA

MIRIÃ CANTOU O HINO DA VITÓRIA

O Cântico de Moisés e a Dança de Miriã

            Na história bíblica , é logo depois da libertação do povo hebreu do cativeiro egípcio que a música aparece pela primeira vez como parte de um culto, ou de um louvor ao Deus criador.
Foi logo depois do grande livramento que Deus realizou em favor de Seu povo, ao fazê-los passar a seco pelo meio do mar vermelho, sepultando logo em seguida o exército do Faraó no meio do mar.
Em gratidão e reconhecimento ao grande poder de Deus, Moisés compôs uma bela poesia em forma de cântico que falava da experiência dele e do povo, ao serem salvos pelo grande  Deus Libertador.

O Cântico de Moisés:
Êxodo 15: 1  Então, entoou Moisés e os filhos de Israel este cântico ao SENHOR, e disseram: Cantarei ao SENHOR, porque triunfou gloriosamente; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro.
2  O SENHOR é a minha força e o meu cântico; ele me foi por salvação; este é o meu Deus; portanto, eu o louvarei; ele é o Deus de meu pai; por isso, o exaltarei.
3  O SENHOR é homem de guerra; SENHOR é o seu nome.
4  Lançou no mar os carros de Faraó e o seu exército; e os seus capitães afogaram-se no mar Vermelho.
5  Os vagalhões os cobriram; desceram às profundezas como pedra.
6  A tua destra, ó SENHOR, é gloriosa em poder; a tua destra, ó SENHOR, despedaça o inimigo.
7  Na grandeza da tua excelência, derribas os que se levantam contra ti; envias o teu furor, que os consome como restolho.
8  Com o resfolgar das tuas narinas, amontoaram-se as águas, as correntes pararam em montão; os vagalhões coalharam-se no coração do mar.
9  O inimigo dizia: Perseguirei, alcançarei, repartirei os despojos; a minha alma se fartará deles, arrancarei a minha espada, e a minha mão os destruirá.
10  Sopraste com o teu vento, e o mar os cobriu; afundaram-se como chumbo em águas impetuosas.
11  Ó SENHOR, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu, glorificado em santidade, terrível em feitos gloriosos, que operas maravilhas?
12  Estendeste a destra; e a terra os tragou.
13  Com a tua beneficência guiaste o povo que salvaste; com a tua força o levaste à habitação da tua santidade.
14  Os povos o ouviram, eles estremeceram; agonias apoderaram-se dos habitantes da Filístia.
15  Ora, os príncipes de Edom se perturbam, dos poderosos de Moabe se apodera temor, esmorecem todos os habitantes de Canaã.
16  Sobre eles cai espanto e pavor; pela grandeza do teu braço, emudecem como pedra; até que passe o teu povo, ó SENHOR, até que passe o povo que adquiriste.
17  Tu o introduzirás e o plantarás no monte da tua herança, no lugar que aparelhaste, ó SENHOR, para a tua habitação, no santuário, ó Senhor, que as tuas mãos estabeleceram.
18  O SENHOR reinará por todo o sempre.
19  Porque os cavalos de Faraó, com os seus carros e com os seus cavalarianos, entraram no mar, e o SENHOR fez tornar sobre eles as águas do mar; mas os filhos de Israel passaram a pé enxuto pelo meio do mar.

Depois que Moisés compôs este cântico, Miriã reuniu algumas mulheres e saiu cantando e dançando para louvar o Deus que havia realizado este tão grande livramento.
Êxodo 15: 20  A profetisa Miriã, irmã de Arão, tomou um tamborim, e todas as mulheres saíram atrás dela com tamborins e com danças.
21  E Miriã lhes respondia: Cantai ao SENHOR, porque gloriosamente triunfou e precipitou no mar o cavalo e o seu cavaleiro.

Vemos nestes dois fatos, duas espécies de louvores também representados, o cântico de Moisés representando o cântico daqueles que passaram por uma experiência de convivência e dependência total de Deus e foi salvo e liberto por causa dessa entrega e por causa da ação libertadora do criador que derrota o seu inimigo.

O cântico de Miriã, embora seja parte do mesmo cântico, representa a alegria pela salvação e pela vitória do Senhor.

Após os 400 anos que foram profetizados que eles deveriam viver em cativeiro, (Gênesis 15:13) o povo de Deus agora seria liberto e deveria reaprender como viver em comunhão com o Deus de seus pais.
Imagine que um dia o pastor de sua igreja, em um sábado pela manhã pregasse um sermão ensinando que sobrinhos e tias não deveriam casar entre si. Ou que pessoas e animais não deveriam manter nenhum tipo de relacionamento sexual,( Levítico 20:15,16) ou ainda que não é correto um afilhado se deitar com sua madrasta, talvez este pastor seria julgado com um maluco. Na nossa realidade atual talvez não precisemos deste tipo de sermão, ninguém aqui anda se casando com a própria tia nem se relacionando com animais, todavia, para o povo israelita, este tipo de sermão não era absurdo. Foi por causa das transgressões e maus hábitos de alguns do povo, que Deus esteve a orientá-los sobre as maneiras e posturas apropriadas ao povo que Lhe servia. Em levítico 20, encontramos algumas dessas leis casuísticas (que tratava casos existentes).
O povo israelita tinha acabado de sair do Egito e estavam vindo de lá cheios de maus hábitos, e com seus costumes mesclados aos costumes dos egípcios. Pois o que aconteceria com os costumes do povo brasileiro se este fosse obrigado a viver na china ou em qualquer outro país por 400 anos? Nossa cultura sofreria influências da cultura com a qual estivéssemos convivendo.
O fato de Miriã ter cantado o cântico de Moisés ao som dos tambores que trouxe do Egito, não deve ser pretexto para nós nos dias de hoje usarmos o tambor para louvar ao nosso Deus, pois ao contrário de Miriã, não estamos saindo do Egito, sem conhecimento da vontade de Deus nesta questão.
Foi este mesmo povo que estava saindo do Egito que cantou e dançou ao redor de bezerros de ouro, afirmando que aquelas imagens representavam Jeová. ( Êxodo 32:4; Êxodo 32:5 ; Êxodo 32:8; Êxodo 32:19; Salmos 106:19,20).

Mas o povo de Deus que será salvo no final da história da Terra, não entoará este cântico ao som de tambores, e danças, mas ao som das harpas de Deus em uma solenidade inesquecível para todos os presentes. A revelação nos mostra este momento especial em que todos os remidos entoarão o cântico de Moisés!
Este cântico e o grande livramento que ele comemora, produziram uma impressão que nunca se dissiparia da memória do povo hebreu. De século em século era repercutido pelos profetas e cantores de Israel, testificando que Jeová é a força e livramento daqueles que nEle confiam. Aquele cântico não pertence ao povo judeu unicamente. Ele aponta, no futuro, a destruição de todos os adversários da justiça, e a vitória final do Israel de Deus. O profeta de Patmos vê a multidão vestida de branco, dos que "saíram vitoriosos", em pé sobre o "mar de vidro misturado com fogo", tendo as "harpas de Deus. E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro". Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, 289.

Não quer você estar junto com aqueles que estarão entoando o cântico de Moisés fazendo assim parte dos remidos?
O pequeno remanescente que ama a Deus e guarda os Seus mandamentos e o que ficar fiel até o fim desfrutará esta glória e estará para sempre na presença de Jesus e cantará com os santos anjos. Ellen G. White,  Primeiros Escritos- O Sinal da Besta, pág. 66.
FONTE :http://musicadventista.spaces.live.com/blog/cns!EAC114098F352CE6!125.entry
 
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