A busca dos votos do segmento evangélico será a tônica inicial da campanha presidencial de Dilma Rousseff, candidata do Partido dos Trabalhadores (PT), no segundo turno. Ela participa de carreata nos municípios da Baixada Fluminense, ao lado de Lindberg Farias, senador eleito com 4.2 milhões de votos, a maior votação no Estado, e do governador Sérgio Cabral, reeleito com 66,08% dos votos válidos.
A estratégia será a busca do voto dos evangélicos da periferia das grandes cidades. A escolha para iniciar pelo Rio de Janeiro, feita pela coordenação de campanha dos partidos que a apóiam, é por causa do resultado de 43,76% dos votos alcançados aqui, a mesma região onde Marina Silva, do Partido Verde (PV), ficou em segundo lugar, com 32,52%, e José Serra, da Social-Democracia (PSDB), obteve apenas 22,53%, pouco mais da metade dos votos de Dilma.
Para o ex-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Lindberg Farias, é preciso “ter olho no olho do eleitor”. O Rio de Janeiro é o terceiro maior colégio eleitoral do país, com 11,5 milhões de eleitores, dos quais 2,5 milhões vivem nos 13 municípios da Baixada Fluminense.
A principal explicação para a falta dos 4% de votos necessários para a eleição de Dilma no primeiro turno foi apresentada pelo governador Eduardo Campos (PSB), reeleito para o Estado de Pernambuco. Segundo ele, os votos de Marina foram “certa lição do eleitorado”. É preciso conversar com eles, entre os quais há muitos grupos evangélicos, porque agiram como quem não quis lhe dar a vitória no primeiro turno. Ele sugeriu o contato com a candidata, por ser uma militante das lutas populares.
Campos denunciou que houve campanhas fascistas, usando a questão do aborto, cujas ênfases lembravam movimentos cruzadistas típicos do século XIX, referindo-se ao crime eleitoral praticado por membros da ala conservadora da Igreja Católica, usando, sem autorização, o nome da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), como denunciou dom Demétrio Valentini, bispo de Jales, São Paulo.
Sobre o apoio da candidata do PV, “o risco agora”, observou o ex-ministro Ciro Garcia, coordenador da campanha de Dilma no Nordeste, “é Marina se declarar neutra no segundo turno, sobretudo porque a burocracia do Partido Verde já é controlada pelo Serra há algum tempo”.
A estratégia será a busca do voto dos evangélicos da periferia das grandes cidades. A escolha para iniciar pelo Rio de Janeiro, feita pela coordenação de campanha dos partidos que a apóiam, é por causa do resultado de 43,76% dos votos alcançados aqui, a mesma região onde Marina Silva, do Partido Verde (PV), ficou em segundo lugar, com 32,52%, e José Serra, da Social-Democracia (PSDB), obteve apenas 22,53%, pouco mais da metade dos votos de Dilma.
Para o ex-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Lindberg Farias, é preciso “ter olho no olho do eleitor”. O Rio de Janeiro é o terceiro maior colégio eleitoral do país, com 11,5 milhões de eleitores, dos quais 2,5 milhões vivem nos 13 municípios da Baixada Fluminense.
A principal explicação para a falta dos 4% de votos necessários para a eleição de Dilma no primeiro turno foi apresentada pelo governador Eduardo Campos (PSB), reeleito para o Estado de Pernambuco. Segundo ele, os votos de Marina foram “certa lição do eleitorado”. É preciso conversar com eles, entre os quais há muitos grupos evangélicos, porque agiram como quem não quis lhe dar a vitória no primeiro turno. Ele sugeriu o contato com a candidata, por ser uma militante das lutas populares.
Campos denunciou que houve campanhas fascistas, usando a questão do aborto, cujas ênfases lembravam movimentos cruzadistas típicos do século XIX, referindo-se ao crime eleitoral praticado por membros da ala conservadora da Igreja Católica, usando, sem autorização, o nome da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), como denunciou dom Demétrio Valentini, bispo de Jales, São Paulo.
Sobre o apoio da candidata do PV, “o risco agora”, observou o ex-ministro Ciro Garcia, coordenador da campanha de Dilma no Nordeste, “é Marina se declarar neutra no segundo turno, sobretudo porque a burocracia do Partido Verde já é controlada pelo Serra há algum tempo”.
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