AS CONSEQUÊNCIAS DA AUSÊNCIA DE SILAS MALAFAIA NA CGADB
Sou uma pessoa que aceitou a Cristo numa Assembleia de Deus – Ministério Belém-SP (cujo presidente dela acumula o cargo de presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil. Nesta proximidade, posso afirmar com muita certeza que a política eclesiástica implementada na CGADB, está levando a denominação para rumos que não temos muitos motivos para ter alegrias. Afirmo isso porque estou perto de muitas das “coisas que acontecem e aconteceram” neste período dos últimos anos.
É lamentável constatar que muitos líderes assembleianos esqueceram-se de caminhar no Espírito, agem na carne objetivando posições políticas-eclesiásticas dentro da CGADB.
Tenho condições de afirmar com muita convicção que Silas Malafaia era um contrapeso que pressionava a instituição CGADB mais para cima do que para baixo. Esta afirmação nada tem a ver com simpatia ou antipatia, contra ou a favor, de Malafaia ou de José Wellington Bezerra da Costa.
A presença de Malafaia na CGADB pressionando, politicamente, pode ser considerada como o zumbido e a mão do dentista fazendo força com o motor e broca para extrair a cárie de um dente podre. Quem gosta disso? Ninguém, mas é uma experiência necessária à higienização bucal!
Não é à toa que muitos críticos da homilética do Pr. Silas Malafaia estão lamentando seu desligamento da CGADB. Quem fará o papel do dentista, agora?!
Caso não apareça alguém com a mesma coragem do Pr. Silas, fazendo oposição à situação que está estabelecida no interior da CAGDB, infelizmente veremos a putrefação aumentar e haverá uma auto-implosão. Falo da instituição CGADB e não da Assembleia de Deus.
A Assembleia de Deus pouco será afetada, a igreja está imune à auto-implosão da CGADB porque os seus membros, os crentes dos bancos nos templos, estão distantes do ambiente e da rotina dos pastores filiados.
Quem viver verá!
É lamentável constatar que muitos líderes assembleianos esqueceram-se de caminhar no Espírito, agem na carne objetivando posições políticas-eclesiásticas dentro da CGADB.
Tenho condições de afirmar com muita convicção que Silas Malafaia era um contrapeso que pressionava a instituição CGADB mais para cima do que para baixo. Esta afirmação nada tem a ver com simpatia ou antipatia, contra ou a favor, de Malafaia ou de José Wellington Bezerra da Costa.
A presença de Malafaia na CGADB pressionando, politicamente, pode ser considerada como o zumbido e a mão do dentista fazendo força com o motor e broca para extrair a cárie de um dente podre. Quem gosta disso? Ninguém, mas é uma experiência necessária à higienização bucal!
Não é à toa que muitos críticos da homilética do Pr. Silas Malafaia estão lamentando seu desligamento da CGADB. Quem fará o papel do dentista, agora?!
Caso não apareça alguém com a mesma coragem do Pr. Silas, fazendo oposição à situação que está estabelecida no interior da CAGDB, infelizmente veremos a putrefação aumentar e haverá uma auto-implosão. Falo da instituição CGADB e não da Assembleia de Deus.
A Assembleia de Deus pouco será afetada, a igreja está imune à auto-implosão da CGADB porque os seus membros, os crentes dos bancos nos templos, estão distantes do ambiente e da rotina dos pastores filiados.
Quem viver verá!
E.A.G.
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