João Cruzué
É notável a diferença entre o olhar de Jesus e a visão dos homens. Nascidos em pecado estes se habituam desde cedo ao pessimismo, a desconfiança. Ajustam o foco sobre as fraquezas, defeitos, explorando o lado mesquinho das pessoas. Jesus Cristo, a expressão viva do amor de Deus não segue este padrão, quando miramos em sua maneira de olhar, folheando as páginas do Evangelho.
Quando Jesus viu Simão pela primeira vez não criticou suas fraquezas, nem profetizou que seria um um discípulo tímido, para não dizer covarde. Em lugar de uma taquara ( significado do nome Simão) Cristo viu uma rocha - Cefas. É assim que Deus nos vê. Ele não aponta o dedo para nossas fraquezas para que murchemos e desanimemos. O olhar de Jesus procura por aquilo que há de bom em nosso interior, ainda que seja uma partícula do bem em um milhão de defeitos.
Quando Jesus viu o baixinho Zaqueu no alto da figueira, não zombou dele perante a multidão. Poderia ter dito: Eis aí, o chefe dos coletores de impostos mais corrupto de nossa nação. Ele não fez isto. Era assim que todos diriam. Jesus olhava com amor. Foi por isso que disse: Zaqueu, desce depressa, pois hoje vou jantar em tua casa". Foi com apenas um olhar e algumas palavras que produziram a grande mudança na vida do chefe dos publicanos de Jericó.
Quando Jesus viu o coxo junto ao Tanque de Bestesda, ele não viu um aleijado. Ele viu um homem que depois de 38 anos doente ainda esperava pela cura. Todos viam um coxo, mas Cristo enxergava um homem de pé, levando embora um leito sobre as costas.
Quando Jesus olhou para a mulher adúltera diante daquele grupo de apedrejadores, ele não viu uma prostituta, mas uma jovem que precisava apenas de uma oportunidade para se levantar e nunca mais pecar.
Quando Jesus mandou retirar a pedra do túmulo de Lázaro, ele não enxergava um cadáver mal-cheiroso, mas via um amigo caminhando diante de uma família de pessoas críticas.
Jesus vê uma rocha enquanto todos veem só uma taquara. Jesus vê um convertido sincero enquanto todos enxergam um fiscal corrupto sem possibilidades de recuperação. Jesus vê um homem correndo e saltando, enquanto os conhecidos o enxergam como um coxo inútil e teimoso. Jesus não atira pedras em quem está caído. Jesus enxerga vida, onde todos já desistiram ou taparam o nariz por causa do mau cheiro.
Essa fixação em procurar os defeitos e descobrir os erros das pessoas para depois dizer para todo mundo. Esta ânsia de difamar, de derribar para produzir no criticado um sentimento de pequenez, de frustração, de desânimo revela, na verdade, algo interessante sobre a pessoa do crítico. Mostra sua necessidade premente de manipular as faltas alheias para dispersar o foco sobre si. Usa a crítica como capa para cobrir a própria nudez. Era porisso que o diabo só enxergava maldade no caráter do patriarca Jó.
Em tempos em que é tão fácil descer a "lenha" na vida de nossos irmãos, não custa perguntar: de que maneira estamos vendo a vida de nossos irmãos? Se apenas conseguirmos enxergar defeitos, e nada mais que isto, tempos um problema grave problema de miopia espiritual.
O olhar de Jesus é misericordioso. Ele procura em nós coisas boas para apreciar. Se se nossas virtudes resumissem a uma única gota d'água em um copo vazio, Ele voltaria seus olhos para ela e diria: Me alegra que isto esteja em teu coração. Este é o olhar de Jesus.
Quando Jesus viu Simão pela primeira vez não criticou suas fraquezas, nem profetizou que seria um um discípulo tímido, para não dizer covarde. Em lugar de uma taquara ( significado do nome Simão) Cristo viu uma rocha - Cefas. É assim que Deus nos vê. Ele não aponta o dedo para nossas fraquezas para que murchemos e desanimemos. O olhar de Jesus procura por aquilo que há de bom em nosso interior, ainda que seja uma partícula do bem em um milhão de defeitos.
Quando Jesus viu o baixinho Zaqueu no alto da figueira, não zombou dele perante a multidão. Poderia ter dito: Eis aí, o chefe dos coletores de impostos mais corrupto de nossa nação. Ele não fez isto. Era assim que todos diriam. Jesus olhava com amor. Foi por isso que disse: Zaqueu, desce depressa, pois hoje vou jantar em tua casa". Foi com apenas um olhar e algumas palavras que produziram a grande mudança na vida do chefe dos publicanos de Jericó.
Quando Jesus viu o coxo junto ao Tanque de Bestesda, ele não viu um aleijado. Ele viu um homem que depois de 38 anos doente ainda esperava pela cura. Todos viam um coxo, mas Cristo enxergava um homem de pé, levando embora um leito sobre as costas.
Quando Jesus olhou para a mulher adúltera diante daquele grupo de apedrejadores, ele não viu uma prostituta, mas uma jovem que precisava apenas de uma oportunidade para se levantar e nunca mais pecar.
Quando Jesus mandou retirar a pedra do túmulo de Lázaro, ele não enxergava um cadáver mal-cheiroso, mas via um amigo caminhando diante de uma família de pessoas críticas.
Jesus vê uma rocha enquanto todos veem só uma taquara. Jesus vê um convertido sincero enquanto todos enxergam um fiscal corrupto sem possibilidades de recuperação. Jesus vê um homem correndo e saltando, enquanto os conhecidos o enxergam como um coxo inútil e teimoso. Jesus não atira pedras em quem está caído. Jesus enxerga vida, onde todos já desistiram ou taparam o nariz por causa do mau cheiro.
Essa fixação em procurar os defeitos e descobrir os erros das pessoas para depois dizer para todo mundo. Esta ânsia de difamar, de derribar para produzir no criticado um sentimento de pequenez, de frustração, de desânimo revela, na verdade, algo interessante sobre a pessoa do crítico. Mostra sua necessidade premente de manipular as faltas alheias para dispersar o foco sobre si. Usa a crítica como capa para cobrir a própria nudez. Era porisso que o diabo só enxergava maldade no caráter do patriarca Jó.
Em tempos em que é tão fácil descer a "lenha" na vida de nossos irmãos, não custa perguntar: de que maneira estamos vendo a vida de nossos irmãos? Se apenas conseguirmos enxergar defeitos, e nada mais que isto, tempos um problema grave problema de miopia espiritual.
O olhar de Jesus é misericordioso. Ele procura em nós coisas boas para apreciar. Se se nossas virtudes resumissem a uma única gota d'água em um copo vazio, Ele voltaria seus olhos para ela e diria: Me alegra que isto esteja em teu coração. Este é o olhar de Jesus.
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