quarta-feira, 19 de agosto de 2009
( ESCATOLOGIA ) (HERMENÊUTICA ) { MITOS E CRISTIANISMO }
OU ADORAMOS A DEUS OU AO DIABO! A Igreja Católica estava imersa em profuno misticismo. A conversão dos barbaros havia sido epidermica e, a tradição pagã prosseguia exercendo nas pessoas uma considerável influência. A Igreja tinha que provar sua supremacia sobre a religião pagã e confirmar o monopólio da verdade. Assim, no século xll e xlll, apareceu um testo intitulado a: Vida dos santos onde o chamado maravilhoso cristão. ( ou mito cristão ) Nesse testo, o espaço ocupado, pelos deuses gregos no passado é ocupado pelos santos católicos, assim como os deuses antigos, os SANTOS podem: controlar o clima, afastar as doenças, assistir os partos, encontrar objetos, curar doenças de animais, livrar de perigos e, assim por diante. Já no final da idade média, em 1426, o bispo de durham recebe pagamento por ter marcado dezesseis rezes com o sinete de São walfrido para afastar a morrinha. Igrejas da época mantinham imagem de São Cristovão, que supostamente, consedia saúde ou mesmo livrava da morte àqueles que a fitassem. Oferecendo-se um pouco de aveia à santa Uncumber, as mulheres descontentes com seus maridos deles podiam se livrar. A grande estátua de madeira de Derfil protegia as pessoas, o gado, e salvava as almas do purgatório. Nessa igreja predominada pela magia, cada santo possui sua função especifica. São Roque era bom para a peste, São Petronilo para a sesão, quanto a Santa Margarida, era melhor que Lucína como parteira. Sob cujo aspecto Santa Marpuges junta-se a ela em parcería, para os loucos e para aqueles que eram possuídos pelos demônios São Romano era exelente, e o frei Rufino tambem era muito habilidoso nessa arte, para bolha de bilis Cosme e Damião, Santa Clara para os olhos, Santo Apolônio para os dentes, São Jó para as doenças da pele, para os seios doloridos Santa águta. OS OFÍCIOS tinham tambem seus protetores que eram venerados corporatìcamente. Nossos pintores tinham Lucas, nossos tecelões tinham Estevão, nossos moleiros tinha Arnoud, nossos alfaiates tinham goodmang, nossos remendões tinham Crispino, nossos oleiros tinham São Goré com um diabo no ombro e um pote na mão. Existia algum curador de cavalos melhor que santo Lóy? ou melhor castrador de porco melhor do que Santo Antonio? ou melhor arrancador de dentes do que São Apolônio?. Esses poucos exemplos, mostram, com bastante clareza a influência de magía entre os cristãos da idade média. um ambiente desse tipo é um solo fértil para que se desenvolva o imaginário popular e com ele o mito. Pura idolatria amados, nós evangelicos não praticamos tal absurdo. pesq. wikipedia e escritos de José Carlos Leal.
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